sócio nº 12.262
João Diogo Manteigas (42 anos) é advogado de renome no setor do direito do desporto, onde atua há 17 anos, e sócio fundador da “Mota, Manteigas & Associados, Sociedade de Advogados, SP, RL”.
Licenciado em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa e com diferentes especializações em Direito Desportivo desde 2007, João Diogo Manteigas construiu uma carreira a pulso, sólida, combinando a expertise jurídica com a paixão pelo desporto transversal, numa altura em que o direito no segmento desportivo se começara a autonomizar-se.
Atualmente, é professor convidado em diferentes formações Pós-Graduadas na sua área de especialização, incluindo na Liga Portugal Business School.
Ao longo dos tempos, tem vindo também a desempenhar cargos diretivos nas mais variadas aglomerações desportivas nacionais (Associação de Futebol de Lisboa – AFL, Federação Portuguesa de Remo, Federação Portuguesa de Bridge, Associação Portuguesa de Direito Desportivo), presidindo hoje à Mesa da Assembleia Geral da Associação dos Jornalistas e Comentadores Desportivos dos Países de Língua Portuguesa e representando, na sua qualidade de advogado, todo o tipo de agentes desportivos singulares e coletivos nacionais e internacionais (atletas, treinadores, árbitros, clubes, sociedades desportivas, associações nacionais ou regionais e federações)
Com uma trajetória marcada pela liderança e compromisso, João Diogo Manteigas alia a sua vasta experiência profissional à paixão pelo Sport Lisboa e Benfica que fez sempre questão de vincar, onde pretende aplicar a sua visão estratégica e respetivo know-how na garantia de um futuro próspero, sustentável e VENCEDOR para todas as entidades que compõem a instituição benfiquista.
O programa eleitoral “Benfica Vencerá!” está alicerçado em cinco pilares de ação fundamentais: (i) Desportivo, (ii) Associativo, (iii) Empresarial, (iv) Institucional e (v) Infraestrutural.
Garantir a competitividade e sucesso contínuos do Sport Lisboa e Benfica nas diversas modalidades, com o inevitável particular foco no futebol. As medidas irão abranger a necessidade de priorizar, fortalecer e desenvolver a formação de jovens atletas, o projeto olímpico e a criação de estratégias eficazes ao nível do scouting para que as contratações sejam criteriosas e o investimento responsável. Deve assegurar-se que o Sport Lisboa e Benfica se reafirma, mantendo-se firme como líder no setor desportivo nacional e internacional, alcançando títulos e proporcionando desempenhos e espetáculos ao mais alto nível e qualidade para os seus sócios e adeptos.
1. Futebol Profissional Masculino
Modelo Desportivo: Otimização do Valor de Mercado das Equipas;
Scouting;
Estrutura;
2. Futebol Formação
Modelo Desportivo;
Scouting;
Estrutura;
3. Futebol Profissional Feminino
Modelo Desportivo;
Scouting;
Estrutura;
4. Projeto Olímpico
Modelo Desportivo;
Apoio às Modalidades Existentes;
Novas Modalidades Olímpicas;
5. Modalidades
Modelo Desportivo;
Scouting;
Formação;
Estrutura;
6. Gabinete de Apoio ao Atleta
Futebol;
Modalidades;
7. Voluntários Benfica
Reforçar a ligação entre o Sport Lisboa e Benfica e todos os seus associados, dando lugar à voz destes, reforçando o sentimento de pertença e motivando uma participação mais ativa na vida da Instituição. Está prevista a criação e desenvolvimento de canais de comunicação mais transparentes e eficazes, a implementação de programas de benefícios exclusivos para sócios e o desencadear de iniciativas que incentivem a participação dos sócios nas decisões do Clube, incluindo, sem se limitar, mais reuniões de Assembleia Geral, campanhas para angariação de novos e readmissão de antigos sócios.
1. Objetivo 500.000 Sócios no Primeiro Mandato
2. Departamento Sócios no Estádio da Luz
3. Casas Benfica
Modelo de Funcionamento;
Captação de Novos Sócios;
Revisão dos Protocolos d e Apoio;
Prioridade na Aquisição de Bilhética;
Parceiros Mais Vantagens;
4. Acesso ao Espólio Digital do Sport Lisboa e Benfica
5. Museu e Visitas ao Estádio
6. Departamento de Apoio Jurídico aos Sócios
7. Provedor dos Sócios
8. Orçamento Participativo
9 . Orçamento Acervo Museu
10. Gala Cosme Damião
11. Congresso Anual Itinerante
12. Treinos Abertos: Futebol e Modalidades
13. Abertura da Rotunda Cosme Damião
14. Fim de Semana Modalidades
15. Bilhetes
Transparência e Critérios;
Modernização do Sistema Online;
Regras para Aumento Anual do RedPass;
Bilhetes Físicos;
Preços Bilhetes Individuais;
RedPass Personalizado;
Mercado Secundário;
16. Ambiente Estádio da Luz
17. Horários dos Jogos Futebol e Modalidades
18. Passaporte Benfica
19. Cerimónia Entrega Anéis e Emblemas de Dedicação
Obter a sustentabilidade económico-financeira transversal do universo Sport Lisboa e Benfica, assente numa futura gestão eficiente das entidades que o compõem. Será adotada uma visão de otimização quanto à estrutura e operacionalização de todas as entidades do grupo, a necessária diversificação das fontes de receita e a imperativa reestruturação da dívida de cada entidade, com particular foco no Clube e na SAD. Incluir-se-á nestas medidas a exploração de novas oportunidades de negócios e parcerias estratégicas, com o objetivo de maximizar receitas e controlar custos, despesas e encargos, assegurando a solidez económica para o futuro do grupo. Tudo isto facilitará o caminho para as vitórias!
1. Plano Estratégico
2. Portal da Transparência
3. Marca Benfica e Estratégias de Internacionalização
4. Expansão Programa “Mais Vantagens”
5. Centralização dos Direitos Audiovisuais
6. Auditoria Forense Grupo Benfica
Transferências Atletas: Futebol e Modalidades;
Ativo e Passivo;
Negócios Executados;
Fornecimentos e Prestadores de Serviços Externos;
7. Restruturação Financeira Grupo Benfica
Redução Sustentada do Passivo:
Renegociação da Dívida;
Renegociação Fornecedores e Serviços Externos;
Redução e Controlo Rigoroso de Custos;
Sustentabilidade Orçamental;
8. Investidores Institucionais SAD
9. Governança
Auditoria Interna;
Transparência Operacional;
Transparência Financeira;
10. Comunicação
Estratégia de Comunicação;
Conteúdos focados nos atletas e Sócios;
11. Naming Estádio
12. Rádio Benfica
Emissão Online;
Conteúdos Exclusivos;
Associação: Podcasts e Videocasts Independentes do Benfica;
13. Benfica Digital
Redes Sociais;
App Benfica;
Rede de Criadores Digitais;
14. BTV
Reestruturação;
Aumento e Diversificação de Conteúdos;
BTV2: Estudo e Viabilidade;
15. Benfica Corporate
16. Esports
Relembrar e fortalecer a presença e respetiva imagem do Sport Lisboa e Benfica a nível interno e externo, com base na promoção dos seus mais elevados valores e da sua impactante e inigualável história. Inclui a promoção de uma conveniente alteração nas atuais relações interinstitucionais com todas as entidades, nacionais e/ou internacionais, desportivas, governamentais e comunitárias. O reforço da Marca Benfica deve ser acautelado como símbolo de excelência, integridade e inovação, garantindo que a Instituição se mantém e reforça como referência no desporto e na sociedade. O mundo moderno requer a implementação de procedimentos de governance ao nível das melhores práticas e assegurando que todas as ações por parte das entidades que compõem o grupo são guiadas por princípios éticos rigorosos. Daqui serão revistos e surgirão, entre outros, códigos de conduta, auditorias de diferentes naturezas de forma regular e mecanismos de controlo interno que serão fundamentais para garantir a integridade e a confiança de todos os stakeholders.
1. Posicionamento Institucional
Liga Portuguesa de Futebol Profissional;
Federação Portuguesa de Futebol;
Associação de Futebol Lisboa;
Federações: Modalidades;
Instituições Públicas e Governamentais;
Instituições Internacionais de Desporto;
2. Extinção ZCEAP
3. Fundação Benfica
4. Mecenato Benfica
5. Benfica Académico
Formação de Atletas;
Formação de Dirigentes;
Parcerias Escolares e Universitárias
A manutenção e exigível modernização de todos os ativos reais, imobiliários e patrimoniais do grupo Sport Lisboa e Benfica. Neste se incluem todos os planos de atualização, expansão e diversificação dos espaços pertencentes e integrantes do universo Sport Lisboa e Benfica. O objetivo passa por, necessariamente, o Sport Lisboa e Benfica ter que se assumir como referência não só no plano desportivo, mas também na qualidade das suas infraestruturas. Temos que ser um exemplo a todos os níveis. Será pensado o estabelecimento de parcerias com todas as entidades interessadas para este efeito, sejam elas públicas e/ou privadas, assegurando que os projetos de desenvolvimento sejam económica e financeiramente sustentáveis, bem como completamente alinhados com a visão de crescimento do grupo num todo.
1. Benfica Estádio
Estádio da Luz
Requalificação do Interior e Exterior;
Estudo de Aumento da Capacidade vs Novo Estádio;
Atualização Pavilhões: Fidelidade e n°2;
2. Benfica Campus
Análise aos compromissos assumidos;
Necessidade de Modernização;
Possibilidade de Expansão;
3. Casa do Sócio no Estádio da Luz
4. Colégio Benfica
5. Clínica Benfica
6. Projeto “Cidade Benfica”
Análise aos compromissos assumidos;
Espera que Rui Costa clarifique a sua posição: se for candidato, tem legitimidade para cumprir o mandato até outubro; se não for, deve convocar eleições antecipadas.
Defende a existência de um regulamento eleitoral digno do Benfica, algo que diz ainda não existir.
Mostrou-se disponível para debates com outros candidatos, incluindo Rui Costa.
Considera que não é um tema central, mas admite que não gostou da atitude dos jogadores.
Vê o gesto como uma falta de zelo, cuidado e liderança, ainda que sem maldade.
Defende que há um regulamento interno que deve tratar destas situações e espera que Rui Costa fale com os jogadores.
Sublinha que o Benfica é uma instituição com exigência e os jogadores devem representar essa identidade mesmo nas férias.
Critica a forma como foi gerida a despedida de Di María, comparando com o caso Grimaldo.
Considera que Di María deveria ter tido uma saída mais digna, tendo em conta o seu estatuto e ligação emocional ao clube.
Questiona a utilidade da sua presença no Mundial de Clubes, temendo que esteja a ocupar o lugar de outro jogador com mais utilidade desportiva.
Sublinha que esta situação revela novamente uma falha de gestão e comunicação interna no clube.
Apresenta um modelo desportivo baseado em três pilares:
Critério na contratação, em vez de gastar mais para garantir qualidade.
Aposta séria na formação, que considera o ponto forte do Benfica.
Controlo do plantel e da estrutura de custos, reduzindo o número de jogadores e os gastos com salários.
Afirma que o Benfica tem hoje um modelo falido, baseado numa cultura de derrota e má gestão financeira, com dependência da venda de jogadores.
Defende que o clube precisa de uma reestruturação económica para implementar o novo modelo desportivo.
Garante que respeita o contrato de Bruno Lage, mas a sua continuidade dependerá da adesão ao novo projeto.
Afirma que terá sempre alternativas técnicas preparadas, caso Lage não se reveja no plano apresentado.
Reconhece que o Benfica está num momento em que é preciso um treinador alinhado com a nova visão do clube.
Sérgio Conceição está fora de questão, por motivos históricos e identitários.
O próximo treinador será estrangeiro, com perfil de projeto e forte aposta na formação, inspirado em modelos como o RB Leipzig e a Real Sociedad.
Ruben Amorim também não está nos planos,
Só fará sentido se:
Houver racionalidade económica, nomeadamente na taxa de empréstimo e salário.
João Félix estiver disposto a ser “mais um entre 11”, sem estatuto de vedeta.
O regresso não pode ser um trunfo eleitoral nem uma jogada populista.
Há dúvidas sobre a motivação desportiva e mental de João Félix, tendo em conta os anos de insucesso recente.
É contra a saída do Benfica das negociações, ao contrário do que Rui Costa fez.
Defende que o Benfica deve liderar o processo da centralização, tal como acontece em Espanha.
Admite que o Sporting tem influência nos bastidores, nomeadamente nas eleições da Liga e da AFL, e critica Rui Costa por ter seguido os apoios de Frederico Varandas.
Condena os áudios divulgados da CMTV e a forma como foram explorados publicamente.
O clube abandonou a aposta na formação: houve uma quebra significativa de minutos da formação na equipa principal.
Excesso de contratações dispendiosas e ineficazes, resultando num garrote financeiro.
Otamendi foi destacado como jogador exemplar, mas há dúvidas sobre a racionalidade da renovação aos 38 anos, dado o risco de lesão e necessidade de transição.
Benfica tornou-se uma “trading company”, focada em comprar e revender jogadores, descurando o modelo desportivo e a identidade.
Há quem veja sinais de condicionamento arbitral por parte do Sporting, como:
Exclusão de árbitros após críticas públicas de Varandas.
Repetição de nomeações favoráveis, com destaque para Fábio Veríssimo e Luís Godinho.
Apesar das críticas, há também o reconhecimento de que o Sporting é atualmente o clube mais bem gerido em Portugal, com forte aposta na formação e sustentabilidade.
O modelo de Varandas é apontado como eficaz: os jogadores dão rendimento antes de serem vendidos, ao contrário do Benfica.
A entrevista termina com consenso sobre a necessidade de mudança estrutural no Benfica, sendo a candidatura de Manteigas vista como alternativa credível.
Foi o primeiro a anunciar candidatura, ainda em 2024, para as eleições de 2025.
Objetivo: evitar ser visto como “oportunista” ou dependente dos resultados desportivos.
Visa ouvir os sócios com tempo e integrar os seus contributos no programa eleitoral.
Programa está 85% fechado, mas ainda aberto à participação dos associados.
João Diogo Manteigas tem 42 anos, será elegível com 43 anos a 1 de outubro de 2025.
Cumpre os requisitos estatutários atuais (25 anos de sócio efetivo e idade mínima).
Em qualquer cenário (com ou sem estatutos novos), irá a votos.
Define a candidatura como “de rutura” com o modelo político, organizativo, desportivo e financeiro atual.
Não se trata de “bater em ninguém”, mas de apresentar uma alternativa completa.
Propõe uma gestão transversal e horizontal, centrada na sustentabilidade e transparência.
Motivado por três razões principais:
Gratidão ao Benfica pela importância na sua vida.
Obcecado com a hegemonia, acredita que o clube deve lutar para ser dominante a nível nacional e europeu.
Quer provar que um sócio comum pode liderar o Benfica, sem ser uma figura mediática ou milionária.
Reconhece crescimento da militância jovem, especialmente entre os 30-40 anos.
Valoriza o contacto direto nos jogos e nas Assembleias Gerais.
Acredita que os estatutos mais democráticos vão fortalecer esta tendência.
Considera o novo regulamento um “upgrade brutal” em relação aos de 2010.
Segunda volta eleitoral traz mais democracia e capacidade de triagem entre candidaturas.
Defende voto físico como padrão, dada a desconfiança generalizada sobre o voto eletrónico.
Muito crítico da gestão desportiva e financeira da direção de Rui Costa.
Considera o modelo atual insustentável, com dívida líquida superior a 200 milhões €.
Benfica vive de empréstimos obrigacionistas e venda de jogadores, o que considera perigoso e insustentável.
Defende cativações imediatas de receitas para pagar dívida.
Quer reter jogadores da formação por mais tempo antes de os vender (ex: João Neves).
Deseja reduzir dependência da venda de jogadores e apostar numa política desportiva mais planeada e estável.
Concorda com condenação do FC Porto no caso dos emails, mas considera a indemnização baixa.
Considera que os processos judiciais mancharam a imagem do Benfica.
A auditoria feita por Rui Costa foi “superficial e inaceitável”; promete auditoria independente e profunda caso seja eleito.
Não vê Noronha Lopes como “temível”, mas cobra explicações pela sua ausência nos últimos anos.
Considera Rui Costa uma pessoa de bem, mas incapaz de transformar o clube.
Garante que vai até ao fim, não se juntará a outras candidaturas, mas está aberto a receber contributos.
Termina com uma mensagem de confiança no futuro e ambição de recuperar a hegemonia histórica do clube.
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