sócio nº 12.079
João Leite (49 anos) é advogado, com uma carreira consolidada e reconhecida na área do Direito. Ao longo dos anos, trouxe para o debate benfiquista a sua experiência jurídica, ajudando a construir propostas com base sólida e sentido institucional, especialmente no âmbito da revisão estatutária.
Foi o principal responsável técnico pela redação das três propostas de revisão dos Estatutos do Benfica apresentadas pelo Movimento Servir o Benfica entre 2020 e 2024. Essas propostas focaram-se no reforço da democracia interna, na clarificação do papel da Assembleia Geral e no aumento da transparência dos órgãos sociais.
Entre os desafios que traça para o próximo mandato estão a realização de uma terceira Assembleia Geral Ordinária por época, a criação de um regimento de funcionamento da Mesa e a transmissão pública das AGs — propostas concretas para uma liderança com método, visão e responsabilidade.
João Leite é sócio do Benfica há mais de 40 e um dos rostos mais ativos do Movimento Servir o Benfica, tendo coordenado a redação das três propostas de revisão estatutária apresentadas nos últimos anos.
Com um perfil de militante associativo, tem estado sempre na linha da frente do debate benfiquista, dando voz a propostas concretas para modernizar a vida interna do clube. Acredita num Benfica mais participado, onde os sócios não sejam apenas chamados a votar de quatro em quatro anos, mas tenham um papel ativo e esclarecido na construção do futuro.
É esse espírito que leva agora à candidatura à presidência da Mesa da Assembleia Geral, com uma lista autónoma e independente da Direção, focada em devolver centralidade às Assembleias Gerais e garantir que a voz dos sócios é escutada e respeitada.
João Leite diz-se leal ao Benfica, mas recusa ser subserviente a quem está no poder. Para ele, o clube deve ser maior do que qualquer direção ou figura mediática.
Candidato pelo Movimento Servir o Benfica, do qual é cofundador.
Quer contribuir com uma visão independente, rigorosa e institucional.
Recusa ser subserviente à Direção, mesmo prometendo lealdade.
Afirma que a MAG não pode ser apenas uma extensão da Direção.
Defende uma terceira Assembleia Geral Ordinária anual.
Propõe um regimento interno para organizar os trabalhos da MAG.
Quer streamings das AGs ou outras formas de alargar o acesso dos sócios, nomeadamente fora de Lisboa.
Quer devolver centralidade às Assembleias como espaço de debate, transparência e decisão democrática.
Foi o principal responsável técnico pelas propostas do movimento.
Considera que a atual revisão tem muitos méritos, mas ainda há muito por fazer.
Defende que a nova separação das listas para diferentes órgãos justifica a candidatura autónoma.
Considera que Fernando Seara “ficou mal na fotografia” ao abandonar a MAG antes da última AG.
Recusa que se repitam situações como as de 2020 — alerta que “a MAG não pode arriscar acontecimentos sequer parecidos”.
Afirma que o mandato de Rui Costa tem méritos, mas a sua gestão da MAG é um desastre.
Está disponível para trabalhar com qualquer Direção, incluindo Rui Costa, desde que haja respeito institucional.
Critica o facto de Rui Costa ter imposto um modelo de AG mais fechado e condicionado.
Destaca que houve assembleias mais participadas que foram feitas de forma mais aberta.
Considera que qualquer sanção disciplinar a Vieira mancharia as eleições.
Defende que os candidatos não podem condicionar a decisão da Comissão de Ética.
Garante que não haverá “caça às bruxas”, mas que os factos têm de ser esclarecidos.
O objetivo é servir o Benfica, não servir-se do Benfica.
Quer uma MAG mais próxima dos sócios, independente e com autoridade própria.
Acredita que só com uma estrutura associativa forte se garante um Benfica mais democrático e vencedor.
João Leite é candidato à presidência da Mesa da Assembleia Geral (MAG) pelo movimento Servir o Benfica.
Recusa ser subserviente à Direção, defendendo independência institucional.
Foi o principal responsável técnico da proposta do movimento.
Valoriza os avanços, mas reconhece que ainda há muito por melhorar.
Considera fundamental a eleição autónoma da MAG e do Conselho Fiscal.
Reforça a legitimidade própria e o compromisso direto com os sócios.
Defende transmissão em streaming das Assembleias Gerais.
Propõe descentralizar pelo menos uma AG ordinária fora de Lisboa.
Quer devolver às Assembleias o papel de espaço democrático de debate e decisão.
Critica práticas atuais como a votação antes do debate.
Rejeita máquinas eletrónicas, que considera instrumentos de rastreio e condicionamento.
Defende voto em urna, simples, livre e anónimo.
Propõe que, após 2–3 perguntas, os órgãos sociais respondam de imediato.
Garante maior transparência e registo claro de quem não quiser responder.
Equipa composta maioritariamente por juristas, pela natureza técnica da MAG.
Inclui também pelo menos um membro não jurista, para maior diversidade.
Acredita que estas eleições podem superar o recorde de 40 mil votantes de 2021.
Vê a diversidade de candidaturas como sinal de vitalidade democrática do Benfica.
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