sócio nº 21.939
Cristóvão Carvalho é advogado com mais de duas décadas de experiência, inscrito na Ordem dos Advogados desde 2000.
Sócio da sociedade CCAA – Sociedade de Advogados SP RL, atua sobretudo nas áreas de corporate, contencioso e direito societário. Presidiu a Assembleias Gerais de várias empresas e foi formador de Deontologia Profissional na Ordem dos Advogados durante 10 anos.
Desempenha ainda funções como jurado nas provas finais de acesso à advocacia, refletindo o seu compromisso com a qualidade da profissão.
Comunicador fluente em quatro línguas, presta também assessoria em contextos internacionais. Publicou artigos e o manual jurídico “Algumas Notas sobre Arrendamento Rural”.
A paixão de Cristovão Carvalho pelo Benfica nasce muito cedo, ainda criança, a ouvir os relatos na Beira Alta e com as vitórias no ciclismo.
Considera que o clube tem que “semear” o benfiquismo nos jovens de forma mais intensa e isso mesmo já o fez com a sua unica filha, uma adepta ferranha dos encarnados, que por sistema o acompanha nas idas ao estadio
Com a admiração pelo João Alves, um dos melhores jogadores da nossa História consolidou-se como benfiquista apaixonado que entende que o Clube se encontra numa fase muito complicada da sua história.
Com ausência de títulos e uma liderança fraca que se traduz numa gestão ruinosa, marcada por uma continuidade manchada por diversos processos judiciais.
1. Futebol Masculino
2. Futebol Formação
3. Política de Contratações
Assente num modelo dual:
4. Futebol Feminino
5. Modalidades de Pavilhão:
6. Restantes modalidades
Benfiquista desde sempre, advogado e empresário, pai de família.
Afirma que o Benfica “precisa dele” e sente o dever de retribuir o que recebeu do clube.
Diz ter um projeto disruptivo e uma equipa competente já preparada.
Apresenta um projeto com visão a 12 anos, com três mandatos planeados.
Defende que pensar apenas a 4 anos é insuficiente para a grandeza do clube.
Aposta numa gestão com visão de longo prazo, continuidade e estabilidade.
Quer ser um líder agregador, gestor de pessoas, e não um presidente “emocional”.
Promete colocar os melhores nos lugares certos, com decisões racionais e profissionais.
Recusa ingerência direta no futebol – a estrutura será autónoma e profissionalizada.
Quer um treinador top-5 mundial, com histórico em fases finais da Champions.
Aposta clara em títulos europeus – considera possível ganhar 3 títulos europeus em 12 anos.
Propõe equipas de qualidade combinando formação e contratações cirúrgicas.
Quer manter talentos por 4 anos, valorizando internamente desde as camadas jovens.
Critica o aumento da dívida para 200M€ e os gastos de 1,1 mil milhões com poucos títulos.
Propõe cortar com o modelo baseado em vendas extraordinárias de jogadores.
Quer eliminar gradualmente os empréstimos obrigacionistas.
Defende recompra das ações da SAD em bolsa para valorização e maior controlo do clube.
Rejeita entrada de capital estrangeiro na SAD, mas admite até 20% com parceiros estratégicos de valor.
Aponta falhas graves na comunicação do clube, com impacto na estrutura e pressão interna.
Propõe modelo inovador: alguém do clube fala com a imprensa todos os dias.
Quer abrir a comunicação com clareza e regularidade para pacificar o ambiente mediático.
Quer reformular o projeto de formação que considera estagnado há 10 anos.
Aposta em protocolos desde a base e valorização interna dos treinadores e atletas.
Planeia reestruturar profundamente as modalidades, com novos meios e metas.
Afirma que o Benfica deve ter respeito institucional por todos os clubes, mas jamais aceitar desrespeito.
Critica atuação passiva do Benfica com a Liga e a FPF.
Promete firmeza e reposição do prestígio institucional do clube.
Reconhece mérito a Rui Costa na reforma estatutária: limitação de mandatos, remuneração transparente, regulação da comunicação eleitoral.
Considera os estatutos uma boa base para um projeto novo e profissional.
Defende profissionalização total dos órgãos sociais.
Vê João Noronha Lopes como representante da continuidade, e questiona a sua ausência em 2021.
Diz que Martim Mayer ainda não apresentou um projeto concreto.
Considera-se o único candidato completamente independente, vindo da sociedade civil.
Defende debates entre todos para clarificar ideias e projetos.
Quer romper com a estagnação e falta de ambição dos últimos anos.
Considera que o Benfica tem de pensar a 12 anos, com um projeto estruturado para 3 mandatos.
Vê um Benfica europeu, capaz de disputar títulos continentais de forma consistente.
Assume como meta clara vencer uma Liga dos Campeões.
Diz que o Benfica deve parar de se contentar com “meias-finais” ou “quartos-de-final”.
Acredita que é possível com um projeto sério, estruturado, sustentado financeiramente e bem planeado desportivamente.
Defende que é impossível construir um bom projeto desportivo sem primeiro estabilizar financeiramente o clube.
Quer um Benfica sustentável, que não dependa da venda de jogadores todos os anos.
Apoia-se na competência: “os melhores profissionais, treinadores, jogadores, diretor desportivo”.
Quer uma equipa com identidade, que represente os valores do clube.
Critica o atual modelo que depende excessivamente da venda de talentos da formação por necessidade financeira.
Refere-se a Roger Schmidt como um bom exemplo técnico-tático.
Mas diz que não serve ao perfil que quer, por falta de “inspiração” e “liderança de topo”.
Dá o exemplo de Klopp como o perfil ideal: um líder com identidade e capacidade de mobilização.
Confirma que já tem parceiro financeiro assegurado.
Afirma que não avançaria sem garantir os meios para sustentar a candidatura e o futuro do clube.
Acredita ter o melhor projeto para o Benfica e rejeita alianças.
Defende que a fusão de listas é apenas somar interesses, não ideias.
Considera que os direitos televisivos são “a principal receita futura”.
Benfica tem de liderar o processo, não seguir os outros clubes.
Defende que os sócios devem votar sobre o destino dos direitos.
Lamenta que o clube viva de sucessivas vendas de jogadores jovens, perdendo identidade.
Considera que os resultados não correspondem ao investimento feito.
Critica a gestão de Rui Costa, mas diz que o Benfica “não é palco para vinganças”.
Rejeita ataques pessoais, quer elevar o debate.
Assume que Luís Filipe Vieira destruiu o modelo institucional e criou dependência de figuras.
Diz que o Benfica tem de voltar a ser de todos, e não de uma “pessoa ou círculo”.