sócio nº 12.262
João Diogo Manteigas (42 anos) é advogado de renome no setor do direito do desporto, onde atua há 17 anos, e sócio fundador da “Mota, Manteigas & Associados, Sociedade de Advogados, SP, RL”.
Licenciado em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa e com diferentes especializações em Direito Desportivo desde 2007, João Diogo Manteigas construiu uma carreira a pulso, sólida, combinando a expertise jurídica com a paixão pelo desporto transversal, numa altura em que o direito no segmento desportivo se começara a autonomizar-se.
Atualmente, é professor convidado em diferentes formações Pós-Graduadas na sua área de especialização, incluindo na Liga Portugal Business School.
Ao longo dos tempos, tem vindo também a desempenhar cargos diretivos nas mais variadas aglomerações desportivas nacionais (Associação de Futebol de Lisboa – AFL, Federação Portuguesa de Remo, Federação Portuguesa de Bridge, Associação Portuguesa de Direito Desportivo), presidindo hoje à Mesa da Assembleia Geral da Associação dos Jornalistas e Comentadores Desportivos dos Países de Língua Portuguesa e representando, na sua qualidade de advogado, todo o tipo de agentes desportivos singulares e coletivos nacionais e internacionais (atletas, treinadores, árbitros, clubes, sociedades desportivas, associações nacionais ou regionais e federações)
Com uma trajetória marcada pela liderança e compromisso, João Diogo Manteigas alia a sua vasta experiência profissional à paixão pelo Sport Lisboa e Benfica que fez sempre questão de vincar, onde pretende aplicar a sua visão estratégica e respetivo know-how na garantia de um futuro próspero, sustentável e VENCEDOR para todas as entidades que compõem a instituição benfiquista.
O programa eleitoral “Benfica Vencerá!” está alicerçado em cinco pilares de ação fundamentais: (i) Desportivo, (ii) Associativo, (iii) Empresarial, (iv) Institucional e (v) Infraestrutural.
Garantir a competitividade e sucesso contínuos do Sport Lisboa e Benfica nas diversas modalidades, com o inevitável particular foco no futebol. As medidas irão abranger a necessidade de priorizar, fortalecer e desenvolver a formação de jovens atletas, o projeto olímpico e a criação de estratégias eficazes ao nível do scouting para que as contratações sejam criteriosas e o investimento responsável. Deve assegurar-se que o Sport Lisboa e Benfica se reafirma, mantendo-se firme como líder no setor desportivo nacional e internacional, alcançando títulos e proporcionando desempenhos e espetáculos ao mais alto nível e qualidade para os seus sócios e adeptos.
1. Futebol Profissional Masculino
Modelo Desportivo: Otimização do Valor de Mercado das Equipas;
Scouting;
Estrutura;
2. Futebol Formação
Modelo Desportivo;
Scouting;
Estrutura;
3. Futebol Profissional Feminino
Modelo Desportivo;
Scouting;
Estrutura;
4. Projeto Olímpico
Modelo Desportivo;
Apoio às Modalidades Existentes;
Novas Modalidades Olímpicas;
5. Modalidades
Modelo Desportivo;
Scouting;
Formação;
Estrutura;
6. Gabinete de Apoio ao Atleta
Futebol;
Modalidades;
7. Voluntários Benfica
Reforçar a ligação entre o Sport Lisboa e Benfica e todos os seus associados, dando lugar à voz destes, reforçando o sentimento de pertença e motivando uma participação mais ativa na vida da Instituição. Está prevista a criação e desenvolvimento de canais de comunicação mais transparentes e eficazes, a implementação de programas de benefícios exclusivos para sócios e o desencadear de iniciativas que incentivem a participação dos sócios nas decisões do Clube, incluindo, sem se limitar, mais reuniões de Assembleia Geral, campanhas para angariação de novos e readmissão de antigos sócios.
1. Objetivo 500.000 Sócios no Primeiro Mandato
2. Departamento Sócios no Estádio da Luz
3. Casas Benfica
Modelo de Funcionamento;
Captação de Novos Sócios;
Revisão dos Protocolos d e Apoio;
Prioridade na Aquisição de Bilhética;
Parceiros Mais Vantagens;
4. Acesso ao Espólio Digital do Sport Lisboa e Benfica
5. Museu e Visitas ao Estádio
6. Departamento de Apoio Jurídico aos Sócios
7. Provedor dos Sócios
8. Orçamento Participativo
9 . Orçamento Acervo Museu
10. Gala Cosme Damião
11. Congresso Anual Itinerante
12. Treinos Abertos: Futebol e Modalidades
13. Abertura da Rotunda Cosme Damião
14. Fim de Semana Modalidades
15. Bilhetes
Transparência e Critérios;
Modernização do Sistema Online;
Regras para Aumento Anual do RedPass;
Bilhetes Físicos;
Preços Bilhetes Individuais;
RedPass Personalizado;
Mercado Secundário;
16. Ambiente Estádio da Luz
17. Horários dos Jogos Futebol e Modalidades
18. Passaporte Benfica
19. Cerimónia Entrega Anéis e Emblemas de Dedicação
Obter a sustentabilidade económico-financeira transversal do universo Sport Lisboa e Benfica, assente numa futura gestão eficiente das entidades que o compõem. Será adotada uma visão de otimização quanto à estrutura e operacionalização de todas as entidades do grupo, a necessária diversificação das fontes de receita e a imperativa reestruturação da dívida de cada entidade, com particular foco no Clube e na SAD. Incluir-se-á nestas medidas a exploração de novas oportunidades de negócios e parcerias estratégicas, com o objetivo de maximizar receitas e controlar custos, despesas e encargos, assegurando a solidez económica para o futuro do grupo. Tudo isto facilitará o caminho para as vitórias!
1. Plano Estratégico
2. Portal da Transparência
3. Marca Benfica e Estratégias de Internacionalização
4. Expansão Programa “Mais Vantagens”
5. Centralização dos Direitos Audiovisuais
6. Auditoria Forense Grupo Benfica
Transferências Atletas: Futebol e Modalidades;
Ativo e Passivo;
Negócios Executados;
Fornecimentos e Prestadores de Serviços Externos;
7. Restruturação Financeira Grupo Benfica
Redução Sustentada do Passivo:
Renegociação da Dívida;
Renegociação Fornecedores e Serviços Externos;
Redução e Controlo Rigoroso de Custos;
Sustentabilidade Orçamental;
8. Investidores Institucionais SAD
9. Governança
Auditoria Interna;
Transparência Operacional;
Transparência Financeira;
10. Comunicação
Estratégia de Comunicação;
Conteúdos focados nos atletas e Sócios;
11. Naming Estádio
12. Rádio Benfica
Emissão Online;
Conteúdos Exclusivos;
Associação: Podcasts e Videocasts Independentes do Benfica;
13. Benfica Digital
Redes Sociais;
App Benfica;
Rede de Criadores Digitais;
14. BTV
Reestruturação;
Aumento e Diversificação de Conteúdos;
BTV2: Estudo e Viabilidade;
15. Benfica Corporate
16. Esports
Relembrar e fortalecer a presença e respetiva imagem do Sport Lisboa e Benfica a nível interno e externo, com base na promoção dos seus mais elevados valores e da sua impactante e inigualável história. Inclui a promoção de uma conveniente alteração nas atuais relações interinstitucionais com todas as entidades, nacionais e/ou internacionais, desportivas, governamentais e comunitárias. O reforço da Marca Benfica deve ser acautelado como símbolo de excelência, integridade e inovação, garantindo que a Instituição se mantém e reforça como referência no desporto e na sociedade. O mundo moderno requer a implementação de procedimentos de governance ao nível das melhores práticas e assegurando que todas as ações por parte das entidades que compõem o grupo são guiadas por princípios éticos rigorosos. Daqui serão revistos e surgirão, entre outros, códigos de conduta, auditorias de diferentes naturezas de forma regular e mecanismos de controlo interno que serão fundamentais para garantir a integridade e a confiança de todos os stakeholders.
1. Posicionamento Institucional
Liga Portuguesa de Futebol Profissional;
Federação Portuguesa de Futebol;
Associação de Futebol Lisboa;
Federações: Modalidades;
Instituições Públicas e Governamentais;
Instituições Internacionais de Desporto;
2. Extinção ZCEAP
3. Fundação Benfica
4. Mecenato Benfica
5. Benfica Académico
Formação de Atletas;
Formação de Dirigentes;
Parcerias Escolares e Universitárias
A manutenção e exigível modernização de todos os ativos reais, imobiliários e patrimoniais do grupo Sport Lisboa e Benfica. Neste se incluem todos os planos de atualização, expansão e diversificação dos espaços pertencentes e integrantes do universo Sport Lisboa e Benfica. O objetivo passa por, necessariamente, o Sport Lisboa e Benfica ter que se assumir como referência não só no plano desportivo, mas também na qualidade das suas infraestruturas. Temos que ser um exemplo a todos os níveis. Será pensado o estabelecimento de parcerias com todas as entidades interessadas para este efeito, sejam elas públicas e/ou privadas, assegurando que os projetos de desenvolvimento sejam económica e financeiramente sustentáveis, bem como completamente alinhados com a visão de crescimento do grupo num todo.
1. Benfica Estádio
Estádio da Luz
Requalificação do Interior e Exterior;
Estudo de Aumento da Capacidade vs Novo Estádio;
Atualização Pavilhões: Fidelidade e n°2;
2. Benfica Campus
Análise aos compromissos assumidos;
Necessidade de Modernização;
Possibilidade de Expansão;
3. Casa do Sócio no Estádio da Luz
4. Colégio Benfica
5. Clínica Benfica
6. Projeto “Cidade Benfica”
Análise aos compromissos assumidos;
Presidente
Presidente
Vice Presidente Financeiro
Vice Presidente Financeiro
Diretor Financeiro
Diretor Financeiro
Lage não é “o culpado de tudo”; responsabilidade primária é da direção pelo planeamento.
Cumprir contratos e avaliar alinhamento com o modelo desportivo da candidatura.
Se não houver alinhamento: existem planos B/C/D; decisão será respeitosa e institucional.
Ter seis candidatos é sinal de saúde e democracia no Benfica.
Estatutos antigos (2010) limitavam o acesso; mudou para melhor.
Defende e promove debates de ideias para voto informado, não “se ganha está tudo bem”.
BTV deve entrevistar todos e organizar debates 1×1 (e, se houver, um geral).
Se a BTV não o fizer, devem avançar canais generalistas.
Reconhece desigualdade do incumbente (Rui Costa) e quer regras iguais para todos.
Prevê que ninguém vence à 1.ª volta, nem o incumbente.
Não fará coligações: tem pessoas, modelo e projeto próprios.
A 2.ª volta uniformiza votos e legitima o vencedor “quase por consenso”.
Formalmente pode candidatar-se; moralmente considera arriscado com processos em curso.
Dúvidas de que avance oficialmente; deve debater com todos se for candidato.
Rejeita a narrativa do “clima de medo”: o problema é de compadrios, não de intimidação.
Estatutos colocam o voto físico como primário; eletrónico só com talão em urna e unanimidade — hoje inviável (ex.: ilhas, estrangeiro).
Solução: enviar boletins numerados por correio para 1.ª e 2.ª volta à diáspora; em Portugal, mais urnas distribuídas (não apenas capitais de distrito).
Responde às objeções da MAG (n.º de candidatos/tempo): aceitar fecho tardio como nas legislativas; garantir representantes de todas as listas no estrangeiro e assumir custos.
Relação estritamente institucional com Proença: reunião inicial para expor objetivos.
Crítico, mas construtivo; quer discutir centralização dos direitos TV e quadros competitivos.
Reforçar peso do Benfica na AFL (atualmente do Belenenses). “Proença não mete medo a ninguém”.
Benfica devia avaliar projetos, ouvir todos os candidatos e decidir em Assembleia-Geral.
Teria apoiado Nuno Lobo; critica Rui Costa por decidir sem AG e por apoiar Proença.
Defende liderança servidora: direção existe para servir os sócios.
Relações institucionais e respeitosas; defesa intransigente dos interesses do Benfica.
Aberto ao diálogo com André Villas-Boas; distingue o caso Porto Canal (“o FC Porto tem de pagar”).
Reconhece que em Portugal se joga em campo e fora de campo; quer influência positiva e conjunta.
Reduzir dependência de um único agente; relação igual com todos.
Gestifute tem sido sobretudo parceiro nas vendas; quer trazer valor também nas entradas.
O Benfica não deve promover a passagem de jogadores para um agente; isso é trabalho do agente.
Quer retribuir ao Benfica o que recebeu ao longo da vida.
Cresceu num ambiente desportivo e benfiquista, influenciado pelo pai, jornalista da RDP África.
Preparou-se durante 18 anos para este momento, sempre ligado ao direito desportivo e à gestão.
Considera insuficientes os títulos conquistados nos últimos 4 anos face ao investimento.
Defende que se instalou um clima de insatisfação e acomodação.
Rui Costa falhou em corresponder às expectativas criadas em 2021.
Reconhece qualidade global, mas critica contratações caras e desajustadas.
Exemplo: Richard Ríos e Franjo Ivanovic foram pagos a valores “excessivos”.
Quer impor mais rigor negocial e maior compromisso dos jogadores com a identidade do clube.
Defende que o Benfica tem de vender jogadores, mas de forma estruturada.
Receitas extraordinárias devem ser complementares, não estruturais.
O défice anual de ~71M€ obriga a soluções de sustentabilidade.
O sucesso desportivo deve ser a alavanca do sucesso financeiro, não o contrário.
Admite ser possível, mas não no imediato.
Acredita que a médio prazo, com estabilidade financeira e desportiva, é possível competir.
Vê a sorte e os sorteios como fatores decisivos, mas recusa assumir o Benfica como “underdog”.
Já tem nomes definidos, mas não os revela por respeito às entidades atuais.
Propõe dois diretores desportivos: um para a equipa principal e outro para o Campus.
Valoriza ex-jogadores para cargos de decisão, pela experiência prática e comunicação com atletas.
Benfica tem um dos melhores departamentos de scouting, mas com “vícios internos”.
Quer maior preponderância e responsabilidade do scouting.
Propõe maior aposta no mercado nacional para garantir os melhores jogadores em Portugal.
Objetivo de ter 50% da equipa A composta por jogadores da formação até ao fim do mandato.
Quer acelerar a integração dos jovens, assumindo riscos.
Renovação urgente de contratos-chave (ex.: António Silva).
Propõe rotatividade, empréstimos estratégicos e gestão equilibrada dos plantéis.
Quer vice-presidente específico para as modalidades.
Estrutura com diretores para performance/scouting e comunicação.
Dá prioridade às 5 modalidades de pavilhão, mas destaca necessidade de reequilibrar o andebol.
Pretende apostar mais na formação no basquetebol e melhorar gestão no voleibol.
Vê o ciclismo como modalidade histórica e vital, parte do emblema do clube.
Propõe regresso através de parceria estratégica, evitando riscos financeiros elevados.
Quer garantir ética e combate ao doping, com parceiros credíveis.
Planeia também um projeto olímpico reformulado, com aposta em modalidades como o remo.
Rádio Benfica: quer retomar o projeto, inspirado na experiência do pai na RDP África.
BTV: considera essencial abrir mais aos sócios, promovendo ecletismo, Casas e associativismo.
Defende maior transparência e comunicação direta com a diáspora
Tem experiência e contactos nestes países, inclusive em legislação desportiva.
Quer aproveitar Rádio, BTV e visitas presenciais às Casas do Benfica no estrangeiro.
Objetivo de atingir 500 mil sócios no fim do mandato, contando com o contributo da diáspora.
Propõe criação de um Portal da Transparência com dados de transferências, receitas e despesas.
Quer Assembleias Gerais desportivas para discutir projeto, modelo e transferências.
Criação de um Provedor do Sócio e maior apoio jurídico aos associados.
Aberto à venda do naming, desde que com parceiro estratégico e alinhado com identidade do clube.
Considera essencial captar receitas adicionais, mas com exigência de valores justos.
Defende que a cor e imagem do parceiro devem respeitar as cores e símbolos do Benfica.
Vê como positivo o facto de haver seis candidatos: mais democracia e liberdade de voto.
Acredita que haverá segunda volta, o que reforça a legitimidade do vencedor.
Critica o afastamento do associativismo nas últimas décadas e quer devolvê-lo ao centro da gestão.
Considera Rui Costa um falhanço, que não devia recandidatar-se.
Vieira, apesar de poder candidatar-se ao clube, não tem condições para a SAD devido às dívidas e processos com o Novo Banco.
Defende que ambos deveriam colocar os interesses do Benfica acima dos pessoais
Vê-o como figura ambiciosa, mas pouco consensual entre benfiquistas.
Reconhece evolução financeira da Liga sob a sua gestão, mas critica aumento de custos.
Considera fundamental o Benfica ser mais ativo e vigilante nas instituições (FPF, Liga, arbitragem).
Quer um Benfica ganhador, transparente e sustentável.
Duas bases centrais: ecletismo e associativismo.
Assume-se como a candidatura com maior ligação à massa associativa e mais preparada para unir os benfiquistas.
Sócio nº 12262, natural de Lisboa, advogado.
Cresceu num ambiente benfiquista, com o pai ligado ao jornalismo desportivo e ao Benfica Ilustrado.
Reconhece o privilégio de ter vivido perto do estádio e sempre envolvido no clube.
Foi dirigente da Associação de Futebol de Lisboa.
Vice-presidente da Federação de Remo, onde ajudou a recuperar financeiramente a instituição.
Desenvolveu percurso em gestão e liderança desportiva, culminando na candidatura em 2024.
Participou em programas da BTV, passando depois pela CNN como comentador desportivo.
Sublinha que a sua profissão principal sempre foi a advocacia, não o comentário.
Só pôde candidatar-se após alteração estatutária que reduziu restrições de idade/antiguidade.
Defende que a democracia no Benfica exige maior pluralidade de candidatos.
Afirma que a década de 2020 está a ser dececionante comparada com a de 2010, motivando-o a agir.
Considera Rui Costa um presidente “continuista”.
Aponta falta de transparência, pouca ligação às Casas do Benfica e distanciamento dos sócios.
Defende limitação de mandatos para evitar vícios e desgaste.
Quer revitalizar as Casas, aproximando-as do clube.
Defende presença ativa do Benfica em comunidades lusófonas e emigrantes (PALOP, EUA, Canadá, Luxemburgo, Suíça).
Propõe congressos anuais itinerantes para aproximar o clube da diáspora.
Critica a atual utilização residual da formação.
Defende integração mais efetiva de jogadores formados no clube.
Propõe acabar com modelo competitivo dos sub-23, colocando jovens a competir em ligas mais exigentes (ex.: Liga 3 ou 2ª Liga).
Reconhece mérito de Bruno Lage
Recusa destabilizar a equipa com despedimentos em período eleitoral.
Pretende alinhar visão técnica com o treinador, mas exige maior compromisso e identidade benfiquista nos jogadores.
Crítico da forma como a BTV é gerida, sem verdadeira proximidade aos adeptos.
Defende maior transparência e utilização do canal como voz dos sócios.
Propõe maior separação de poderes dentro do clube.
Quer reduzir a centralização excessiva num único presidente.
Defende rotatividade e renovação nos órgãos sociais.
Reconhece valor em todos os candidatos de mudança (Noronha Lopes, Cristóvão Carvalho, Martim Mayer).
Afirma que só responderá em tom crítico se for atacado.
Considera que há duas linhas: continuidade (Rui Costa, Vieira) e mudança (ele e os outros três).
Crítico do modelo de voto eletrónico.
Propõe sistema alternativo com envio de boletins físicos numerados para sócios fora do continente.
Considera que falta decisão firme nesta matéria e quer clarificação rápida.
Denuncia tratamento desigual em debates e entrevistas (ex.: CMTV e SIC Notícias).
Sente-se alvo de cerco mediático e menor espaço em grandes canais.
Defende que o ciclismo deve regressar em força ao Benfica.
Considera que é uma modalidade histórica, com forte ligação aos adeptos e que reforça a identidade popular do clube.
Propõe um projeto sustentável, competitivo e assente em parcerias, evitando os erros de tentativas anteriores.
Vê o regresso do ciclismo como um símbolo de proximidade às massas e à tradição benfiquista.
Reforça que o Benfica deve ser liderante e ganhador.
Quer um clube transparente, próximo dos adeptos e com maior participação democrática.
Destaca paixão, competência e visão de longo prazo como bases da sua candidatura.
Lema central: “Só sei que o Benfica vencerá”.
Reforça confiança na vitória eleitoral e no projeto que apresenta para o clube.
42 anos, sócio desde 1984, advogado em direito do desporto.
Agradece o espaço de entrevistas e lança repto para debates entre todos os candidatos.
Afirma-se como candidatura de ruptura geracional e de união dos benfiquistas.
Benfica é, antes de tudo, desporto: futebol e modalidades, com foco em ganhar.
Modelo assente em:
Sustentabilidade financeira.
Redução de custos supérfluos.
Estruturação do plantel com menos jogadores, mas de maior qualidade.
Aposta e retenção da formação.
Críticas à atual direção:
Receitas operacionais caíram 5%.
Custos subiram 18%.
Passivo aumentou 24%.
Receitas:
Previsão de 174M€ no final do mandato.
Prioridade: direitos audiovisuais.
Rever contratos de patrocínios (ex.: Adidas paga apenas 11M€/ano).
Naming do estádio como fonte adicional de receita.
Melhorar merchandising (ex.: falhas de stock).
Despesas:
Cortar em serviços externos, BTV e gestão do estádio.
Plantel com folha salarial alta mas possível de equilibrar.
Benfica não pode ficar à margem; tem de liderar o processo.
Critérios de distribuição:
Não apenas igualitário.
Deve ponderar dimensão social e desportiva → Benfica deve receber mais.
Exemplo: Benfica enche estádios fora e sustenta parte do futebol português.
Benfica gastou 400M€ em contratações nos últimos 4 anos → resultados insuficientes.
Problema não é só dinheiro, mas modelo de gestão.
Treinadores sucessivos (4 em 4 anos) mostram instabilidade.
Compromisso:
Respeitar contratos (ex.: Bruno Lage).
Apresentar modelo desportivo estruturado.
Se o treinador aceitar, mantém-se; senão, há alternativas (plano B/C).
Críticas à gestão de Rui Costa:
Desportivo: falhanço.
Interno: perda de coesão da sua equipa.
Institucional: aliança com quem não respeita o Benfica (ex.: Pedro Proença).
Benfica deve:
Liderar institucionalmente o desporto português.
Defender interesses na Liga e Federação.
Ser exigente e vigilante na arbitragem (mais transparência, relatórios públicos, avaliação dos VAR).
Sporting (Varandas) e Porto (Villas-Boas):
Relações institucionais obrigatórias em Liga e Federação.
Temas comuns: quadros competitivos e direitos televisivos.
Fora isso, nenhuma relação pessoal/profissional.
Regressar não surpreende, mas considera pouco tolerável.
Vieira tem processos judiciais e risco de insolvência → pode ser incompatível com presidência da SAD (CMVM não permitiria).
“Passaria mais tempo nos tribunais do que no Seixal.”
Convicto que haverá segunda volta e que lá estará.
Candidatura lançada em setembro de 2024, tem falado com muitos sócios.
Pede debates diretos entre todos os candidatos.
Benfica precisa de:
Sustentabilidade financeira.
Eficiência desportiva.
Liderança institucional.
Defende um Benfica que lidera, gera receitas com inteligência e defende os seus valores.
Desde setembro sabia que queria ser candidato.
Motivação principal:
Provar a todos os sócios e simpatizantes que tinha um projeto sólido.
Não tinha uma agenda “na gaveta” para aproveitar oportunidade.
Considera que a forma como o Benfica é conduzido não é coordenada para o sucesso desportivo e institucional.
Críticas a Rui Costa:
Afirma que o poder no Benfica está em Nuno Costa (chefe de gabinete da presidência), não em Rui Costa.
Acusa falta de liderança efetiva e delegação de poder em administradores.
Acusa Rui Costa de não estar presente ou de não liderar diretamente as áreas estratégicas.
Questões institucionais:
Afirma que muitas alterações societárias foram feitas sem aprovação dos sócios.
Critica a ausência de consulta aos sócios em temas relevantes para o clube.
Diz que Vieira será candidato “se conseguir”, e que ainda influencia a vida interna do clube.
Admite que Vieira ainda terá influência através de pessoas ligadas à sua gestão.
Garante que nunca se juntará a outra lista.
Quer manter independência total.
Treinador:
Bruno Lage merece voto de confiança, mesmo em fase de instabilidade.
Acredita que, com nova direção, Lage poderá melhorar aspetos da equipa (planos B, C e D).
Filosofia:
Continuidade com valores e princípios do Benfica.
Mais exigência e profissionalismo na gestão.
Planos imediatos:
Preparar equipas competitivas e sustentáveis.
Apostar em projetos de médio-longo prazo e não em medidas avulsas.
Diz que não encaixa minimamente no perfil que defende para treinador do Benfica.
Quer fortalecer modalidades, com aposta na formação e competitividade.
Pretende renovar equipas e trazer sangue novo.
Quer renovar contrato com António Silva e Araujo.
Situação de João Neves e Félix deve ser tratada com cautela, sem comprometer sustentabilidade financeira.
Considera Pedro Proença “um perigo” para o Benfica.
Critica Rui Costa por se aproximar de Proença e apoiar a sua continuidade.
Defende postura de maior combate e defesa dos interesses do Benfica.
Acredita que o Benfica deve estar preparado para competir de igual para igual com o Sporting, dentro e fora de campo.
Defende liderança forte para manter hegemonia e não perder influência nas instâncias do futebol.
Espera que Rui Costa clarifique a sua posição: se for candidato, tem legitimidade para cumprir o mandato até outubro; se não for, deve convocar eleições antecipadas.
Defende a existência de um regulamento eleitoral digno do Benfica, algo que diz ainda não existir.
Mostrou-se disponível para debates com outros candidatos, incluindo Rui Costa.
Considera que não é um tema central, mas admite que não gostou da atitude dos jogadores.
Vê o gesto como uma falta de zelo, cuidado e liderança, ainda que sem maldade.
Defende que há um regulamento interno que deve tratar destas situações e espera que Rui Costa fale com os jogadores.
Sublinha que o Benfica é uma instituição com exigência e os jogadores devem representar essa identidade mesmo nas férias.
Critica a forma como foi gerida a despedida de Di María, comparando com o caso Grimaldo.
Considera que Di María deveria ter tido uma saída mais digna, tendo em conta o seu estatuto e ligação emocional ao clube.
Questiona a utilidade da sua presença no Mundial de Clubes, temendo que esteja a ocupar o lugar de outro jogador com mais utilidade desportiva.
Sublinha que esta situação revela novamente uma falha de gestão e comunicação interna no clube.
Apresenta um modelo desportivo baseado em três pilares:
Critério na contratação, em vez de gastar mais para garantir qualidade.
Aposta séria na formação, que considera o ponto forte do Benfica.
Controlo do plantel e da estrutura de custos, reduzindo o número de jogadores e os gastos com salários.
Afirma que o Benfica tem hoje um modelo falido, baseado numa cultura de derrota e má gestão financeira, com dependência da venda de jogadores.
Defende que o clube precisa de uma reestruturação económica para implementar o novo modelo desportivo.
Garante que respeita o contrato de Bruno Lage, mas a sua continuidade dependerá da adesão ao novo projeto.
Afirma que terá sempre alternativas técnicas preparadas, caso Lage não se reveja no plano apresentado.
Reconhece que o Benfica está num momento em que é preciso um treinador alinhado com a nova visão do clube.
Sérgio Conceição está fora de questão, por motivos históricos e identitários.
O próximo treinador será estrangeiro, com perfil de projeto e forte aposta na formação, inspirado em modelos como o RB Leipzig e a Real Sociedad.
Ruben Amorim também não está nos planos,
Só fará sentido se:
Houver racionalidade económica, nomeadamente na taxa de empréstimo e salário.
João Félix estiver disposto a ser “mais um entre 11”, sem estatuto de vedeta.
O regresso não pode ser um trunfo eleitoral nem uma jogada populista.
Há dúvidas sobre a motivação desportiva e mental de João Félix, tendo em conta os anos de insucesso recente.
É contra a saída do Benfica das negociações, ao contrário do que Rui Costa fez.
Defende que o Benfica deve liderar o processo da centralização, tal como acontece em Espanha.
Admite que o Sporting tem influência nos bastidores, nomeadamente nas eleições da Liga e da AFL, e critica Rui Costa por ter seguido os apoios de Frederico Varandas.
Condena os áudios divulgados da CMTV e a forma como foram explorados publicamente.
O clube abandonou a aposta na formação: houve uma quebra significativa de minutos da formação na equipa principal.
Excesso de contratações dispendiosas e ineficazes, resultando num garrote financeiro.
Otamendi foi destacado como jogador exemplar, mas há dúvidas sobre a racionalidade da renovação aos 38 anos, dado o risco de lesão e necessidade de transição.
Benfica tornou-se uma “trading company”, focada em comprar e revender jogadores, descurando o modelo desportivo e a identidade.
Há quem veja sinais de condicionamento arbitral por parte do Sporting, como:
Exclusão de árbitros após críticas públicas de Varandas.
Repetição de nomeações favoráveis, com destaque para Fábio Veríssimo e Luís Godinho.
Apesar das críticas, há também o reconhecimento de que o Sporting é atualmente o clube mais bem gerido em Portugal, com forte aposta na formação e sustentabilidade.
O modelo de Varandas é apontado como eficaz: os jogadores dão rendimento antes de serem vendidos, ao contrário do Benfica.
A entrevista termina com consenso sobre a necessidade de mudança estrutural no Benfica, sendo a candidatura de Manteigas vista como alternativa credível.
Foi o primeiro a anunciar candidatura, ainda em 2024, para as eleições de 2025.
Objetivo: evitar ser visto como “oportunista” ou dependente dos resultados desportivos.
Visa ouvir os sócios com tempo e integrar os seus contributos no programa eleitoral.
Programa está 85% fechado, mas ainda aberto à participação dos associados.
João Diogo Manteigas tem 42 anos, será elegível com 43 anos a 1 de outubro de 2025.
Cumpre os requisitos estatutários atuais (25 anos de sócio efetivo e idade mínima).
Em qualquer cenário (com ou sem estatutos novos), irá a votos.
Define a candidatura como “de rutura” com o modelo político, organizativo, desportivo e financeiro atual.
Não se trata de “bater em ninguém”, mas de apresentar uma alternativa completa.
Propõe uma gestão transversal e horizontal, centrada na sustentabilidade e transparência.
Motivado por três razões principais:
Gratidão ao Benfica pela importância na sua vida.
Obcecado com a hegemonia, acredita que o clube deve lutar para ser dominante a nível nacional e europeu.
Quer provar que um sócio comum pode liderar o Benfica, sem ser uma figura mediática ou milionária.
Reconhece crescimento da militância jovem, especialmente entre os 30-40 anos.
Valoriza o contacto direto nos jogos e nas Assembleias Gerais.
Acredita que os estatutos mais democráticos vão fortalecer esta tendência.
Considera o novo regulamento um “upgrade brutal” em relação aos de 2010.
Segunda volta eleitoral traz mais democracia e capacidade de triagem entre candidaturas.
Defende voto físico como padrão, dada a desconfiança generalizada sobre o voto eletrónico.
Muito crítico da gestão desportiva e financeira da direção de Rui Costa.
Considera o modelo atual insustentável, com dívida líquida superior a 200 milhões €.
Benfica vive de empréstimos obrigacionistas e venda de jogadores, o que considera perigoso e insustentável.
Defende cativações imediatas de receitas para pagar dívida.
Quer reter jogadores da formação por mais tempo antes de os vender (ex: João Neves).
Deseja reduzir dependência da venda de jogadores e apostar numa política desportiva mais planeada e estável.
Concorda com condenação do FC Porto no caso dos emails, mas considera a indemnização baixa.
Considera que os processos judiciais mancharam a imagem do Benfica.
A auditoria feita por Rui Costa foi “superficial e inaceitável”; promete auditoria independente e profunda caso seja eleito.
Não vê Noronha Lopes como “temível”, mas cobra explicações pela sua ausência nos últimos anos.
Considera Rui Costa uma pessoa de bem, mas incapaz de transformar o clube.
Garante que vai até ao fim, não se juntará a outras candidaturas, mas está aberto a receber contributos.
Termina com uma mensagem de confiança no futuro e ambição de recuperar a hegemonia histórica do clube.
João Diogo Manteigas é advogado, com percurso especializado em direito desportivo, formação em gestão desportiva e experiência de dirigismo.
Candidato-se por considerar que o Benfica está num ciclo viciado, com falta de liderança, cultura de derrota e distanciamento dos sócios.
Defende que é tempo de uma rotura geracional e apresenta-se como alternativa baseada em competência, proximidade e modernização.
A sua proposta assenta em três valores: transparência, responsabilização e participação ativa dos sócios.
Compromete-se a continuar próximo dos adeptos mesmo como presidente, mantendo canais de comunicação abertos (ex: podcasts, redes sociais).
Critica o modelo atual de direção enclausurada e defende uma presidência acessível.
Aponta que o Benfica é reflexo da sociedade: menos participação, mais agressividade online e polarização.
Quer recuperar a cultura de militância através de educação benfiquista, envolvimento em debates e maior participação nas assembleias.
Propõe a criação da Assembleia Geral Anual Desportiva, aprovada na revisão estatutária, para discutir resultados desportivos, independentemente das contas.
Valoriza o regresso ao voto físico como instrumento de liberdade e confidencialidade.
O Benfica deve assentar em três pilares: associativismo, formação e ecletismo.
Quer reforçar a identidade do clube, que considera estar a ser perdida.
Defende que jogadores (especialmente estrangeiros) devem ter formação sobre a história e valores do clube.
Critica a bolha entre jogadores e adeptos, propondo maior proximidade, como acontece nas modalidades.
Identifica uma cultura de derrota crescente e falta de liderança clara.
Admite que há aspetos positivos no mandato de Rui Costa (ex: revisão estatutária), mas considera o balanço global insatisfatório.
Considera que a insatisfação é visível e transversal, e que isso explica a existência de vários candidatos.
Crédito dado a movimentos como “Servir o Benfica” e podcasts independentes pelo aumento da consciência crítica.
Tem listas preparadas para órgãos sociais, modalidades e estrutura profissional.
SAD não está fechada por depender de negociações com acionistas.
Pretende nomear dois diretores desportivos: um para futebol profissional/sub23 e outro para o futebol de formação (Campos).
Prioriza competência e benfiquismo: todos os nomeados devem conhecer profundamente o clube e a sua área de atuação.
Aberto ao regresso do ciclismo, mas em parceria com entidades externas e não como investimento direto.
Ciente do custo elevado da modalidade e da complexidade organizativa (ex: doping, controlo).
Propõe reconfiguração da BTV e aposta na produção de conteúdos digitais (ex: transmissão de jogos no YouTube).
Rejeita ser rotulado de “cartilheiro”; afirma independência enquanto comentador.
Defende que os comentadores devem ter acesso à posição do clube, mas não ser controlados por ela.
Compromete-se a dedicação total ao Benfica se for eleito.
Diz estar preparado pessoal e profissionalmente para assumir a presidência.
Considera-se um projeto com base sólida, pensado durante anos.
Acredita que o Benfica precisa de uma alternativa e de uma nova geração de dirigentes.
Defende que o clube deve assumir a liderança do futebol nacional com competência, ambição e proximidade.
Propõe um Benfica mais participativo, transparente, exigente e orgulhoso das suas raízes.
Slogan da candidatura: “Benfica vencerá”, inspirado numa expressão histórica de Maurício Vieira de Brito.
A tua voz conta! Junta-te à campanha e ajuda a construir um futuro ainda mais glorioso para o nosso clube.