Eleições do Benfica

João Diogo Manteigas

sócio nº 12.262

João Diogo Manteigas (42 anos) é advogado de renome no setor do direito do desporto, onde atua há 17 anos, e sócio fundador da “Mota, Manteigas & Associados, Sociedade de Advogados, SP, RL”.

Licenciado em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa e com diferentes especializações em Direito Desportivo desde 2007, João Diogo Manteigas construiu uma carreira a pulso, sólida, combinando a expertise jurídica com a paixão pelo desporto transversal, numa altura em que o direito no segmento desportivo se começara a autonomizar-se.

Atualmente, é professor convidado em diferentes formações Pós-Graduadas na sua área de especialização, incluindo na Liga Portugal Business School.

Candidato às Eleições do Benfica, João Diogo Manteigas

"Benfica Vencerá"

João Diogo Manteigas

Mais sobre o candidato

Ao longo dos tempos, tem vindo também a desempenhar cargos diretivos nas mais variadas aglomerações desportivas nacionais (Associação de Futebol de Lisboa – AFL, Federação Portuguesa de Remo, Federação Portuguesa de Bridge, Associação Portuguesa de Direito Desportivo), presidindo hoje à Mesa da Assembleia Geral da Associação dos Jornalistas e Comentadores Desportivos dos Países de Língua Portuguesa e representando, na sua qualidade de advogado, todo o tipo de agentes desportivos singulares e coletivos nacionais e internacionais (atletas, treinadores, árbitros, clubes, sociedades desportivas, associações nacionais ou regionais e federações)

Com uma trajetória marcada pela liderança e compromisso, João Diogo Manteigas alia a sua vasta experiência profissional à paixão pelo Sport Lisboa e Benfica que fez sempre questão de vincar, onde pretende aplicar a sua visão estratégica e respetivo know-how na garantia de um futuro próspero, sustentável e VENCEDOR para todas as entidades que compõem a instituição benfiquista.

Programa eleitoral

O programa eleitoral “Benfica Vencerá!” está alicerçado em cinco pilares de ação fundamentais: (i) Desportivo, (ii) Associativo, (iii) Empresarial, (iv) Institucional e (v) Infraestrutural.

Consultar aqui

Garantir a competitividade e sucesso contínuos do Sport Lisboa e Benfica nas diversas modalidades, com o inevitável particular foco no futebol. As medidas irão abranger a necessidade de priorizar, fortalecer e desenvolver a formação de jovens atletas, o projeto olímpico e a criação de estratégias eficazes ao nível do scouting para que as contratações sejam criteriosas e o investimento responsável. Deve assegurar-se que o Sport Lisboa e Benfica se reafirma, mantendo-se firme como líder no setor desportivo nacional e internacional, alcançando títulos e proporcionando desempenhos e espetáculos ao mais alto nível e qualidade para os seus sócios e adeptos.

 

Principais medidas:

1. Futebol Profissional Masculino

  • Modelo Desportivo: Otimização do Valor de Mercado das Equipas;

  • Scouting;

  • Estrutura;

2. Futebol Formação

  • Modelo Desportivo;

  • Scouting;

  • Estrutura;

3. Futebol Profissional Feminino

  • Modelo Desportivo;

  • Scouting;

  • Estrutura;

4. Projeto Olímpico

  • Modelo Desportivo;

  • Apoio às Modalidades Existentes;

  • Novas Modalidades Olímpicas;

5. Modalidades

  • Modelo Desportivo;

  • Scouting;

  • Formação;

  • Estrutura;

6. Gabinete de Apoio ao Atleta

  • Futebol;

  • Modalidades;

7. Voluntários Benfica

Reforçar a ligação entre o Sport Lisboa e Benfica e todos os seus associados, dando lugar à voz destes, reforçando o sentimento de pertença e motivando uma participação mais ativa na vida da Instituição. Está prevista a criação e desenvolvimento de canais de comunicação mais transparentes e eficazes, a implementação de programas de benefícios exclusivos para sócios e o desencadear de iniciativas que incentivem a participação dos sócios nas decisões do Clube, incluindo, sem se limitar, mais reuniões de Assembleia Geral, campanhas para angariação de novos e readmissão de antigos sócios.

 

Principais medidas:

1. Objetivo 500.000 Sócios no Primeiro Mandato

2. Departamento Sócios no Estádio da Luz

3. Casas Benfica

  • Modelo de Funcionamento;

  • Captação de Novos Sócios;

  • Revisão dos Protocolos d e Apoio;

  • Prioridade na Aquisição de Bilhética;

  • Parceiros Mais Vantagens;

4. Acesso ao Espólio Digital do Sport Lisboa e Benfica

5. Museu e Visitas ao Estádio

6. Departamento de Apoio Jurídico aos Sócios

7. Provedor dos Sócios

8. Orçamento Participativo

9 . Orçamento Acervo Museu

10. Gala Cosme Damião

11. Congresso Anual Itinerante

12. Treinos Abertos: Futebol e Modalidades

13. Abertura da Rotunda Cosme Damião

14. Fim de Semana Modalidades

15. Bilhetes

  • Transparência e Critérios;

  • Modernização do Sistema Online;

  • Regras para Aumento Anual do RedPass;

  • Bilhetes Físicos;

  • Preços Bilhetes Individuais;

  • RedPass Personalizado;

  • Mercado Secundário;

16. Ambiente Estádio da Luz

17. Horários dos Jogos Futebol e Modalidades

18. Passaporte Benfica

19. Cerimónia Entrega Anéis e Emblemas de Dedicação

Obter a sustentabilidade económico-financeira transversal do universo Sport Lisboa e Benfica, assente numa futura gestão eficiente das entidades que o compõem. Será adotada uma visão de otimização quanto à estrutura e operacionalização de todas as entidades do grupo, a necessária diversificação das fontes de receita e a imperativa reestruturação da dívida de cada entidade, com particular foco no Clube e na SAD. Incluir-se-á nestas medidas a exploração de novas oportunidades de negócios e parcerias estratégicas, com o objetivo de maximizar receitas e controlar custos, despesas e encargos, assegurando a solidez económica para o futuro do grupo. Tudo isto facilitará o caminho para as vitórias!

 

Principais medidas:

1. Plano Estratégico

2. Portal da Transparência

3. Marca Benfica e Estratégias de Internacionalização

4. Expansão Programa “Mais Vantagens”

5. Centralização dos Direitos Audiovisuais

6. Auditoria Forense Grupo Benfica

  • Transferências Atletas: Futebol e Modalidades;

  • Ativo e Passivo;

  • Negócios Executados;

  • Fornecimentos e Prestadores de Serviços Externos;

7. Restruturação Financeira Grupo Benfica

  • Redução Sustentada do Passivo:

    • Renegociação da Dívida;

    • Renegociação Fornecedores e Serviços Externos;

    • Redução e Controlo Rigoroso de Custos;

  • Sustentabilidade Orçamental;

8. Investidores Institucionais SAD

9. Governança

  • Auditoria Interna;

  • Transparência Operacional;

  • Transparência Financeira;

10. Comunicação

  • Estratégia de Comunicação;

  • Conteúdos focados nos atletas e Sócios;

11. Naming Estádio

12. Rádio Benfica

  • Emissão Online;

  • Conteúdos Exclusivos;

  • Associação: Podcasts e Videocasts Independentes do Benfica;

13. Benfica Digital

  • Redes Sociais;

  • App Benfica;

  • Rede de Criadores Digitais;

14. BTV

  • Reestruturação;

  • Aumento e Diversificação de Conteúdos;

  • BTV2: Estudo e Viabilidade;

15. Benfica Corporate

16. Esports

Relembrar e fortalecer a presença e respetiva imagem do Sport Lisboa e Benfica a nível interno e externo, com base na promoção dos seus mais elevados valores e da sua impactante e inigualável história. Inclui a promoção de uma conveniente alteração nas atuais relações interinstitucionais com todas as entidades, nacionais e/ou internacionais, desportivas, governamentais e comunitárias. O reforço da Marca Benfica deve ser acautelado como símbolo de excelência, integridade e inovação, garantindo que a Instituição se mantém e reforça como referência no desporto e na sociedade. O mundo moderno requer a implementação de procedimentos de governance ao nível das melhores práticas e assegurando que todas as ações por parte das entidades que compõem o grupo são guiadas por princípios éticos rigorosos. Daqui serão revistos e surgirão, entre outros, códigos de conduta, auditorias de diferentes naturezas de forma regular e mecanismos de controlo interno que serão fundamentais para garantir a integridade e a confiança de todos os stakeholders.

 

Principais medidas:

1. Posicionamento Institucional

  • Liga Portuguesa de Futebol Profissional;

  • Federação Portuguesa de Futebol;

  • Associação de Futebol Lisboa;

  • Federações: Modalidades;

  • Instituições Públicas e Governamentais;

  • Instituições Internacionais de Desporto;

2. Extinção ZCEAP

3. Fundação Benfica

4. Mecenato Benfica

5. Benfica Académico

  • Formação de Atletas;

  • Formação de Dirigentes;

  • Parcerias Escolares e Universitárias

 

A manutenção e exigível modernização de todos os ativos reais, imobiliários e patrimoniais do grupo Sport Lisboa e Benfica. Neste se incluem todos os planos de atualização, expansão e diversificação dos espaços pertencentes e integrantes do universo Sport Lisboa e Benfica. O objetivo passa por, necessariamente, o Sport Lisboa e Benfica ter que se assumir como referência não só no plano desportivo, mas também na qualidade das suas infraestruturas. Temos que ser um exemplo a todos os níveis. Será pensado o estabelecimento de parcerias com todas as entidades interessadas para este efeito, sejam elas públicas e/ou privadas, assegurando que os projetos de desenvolvimento sejam económica e financeiramente sustentáveis, bem como completamente alinhados com a visão de crescimento do grupo num todo.

Principais medidas:

1. Benfica Estádio

  • Estádio da Luz

    • Requalificação do Interior e Exterior;

    • Estudo de Aumento da Capacidade vs Novo Estádio;

  • Atualização Pavilhões: Fidelidade e n°2;

2. Benfica Campus

  • Análise aos compromissos assumidos;

  • Necessidade de Modernização;

  • Possibilidade de Expansão;

3. Casa do Sócio no Estádio da Luz

4. Colégio Benfica

5. Clínica Benfica

6. Projeto “Cidade Benfica”

  • Análise aos compromissos assumidos;

Organogramas

Equipa

Pedro Plácido

Vice Presidente Financeiro

Paulo Ferreira

Diretor Financeiro

Propostas

Entrevista - Record

Entrevistas

SIC NOTÍCIAS

CNN

A BOLA

CMTV

Podcasts

MATA-MATA

TERCEIRO ANEL

FALAR BENFICA​

5 Minutos à Benfica

TUDO PELO BENFICA

FINAL CUT​

EL MITICO BENFICA

CONVERSAS GLORIOSAS

90+3​

Youtube da candidatura

VAR e a preparação da época 25/26

Transparência e Comunicação

Centralização dos Direitos Audiovisuais

Medidas para casas dos Benfica e associados

Arbitragem e Regulamento Eleitoral

Regulamento eleitoral

Um ano à Benfica

Resumo das entrevistas

Desporto ao Minuto

1. Treinador e modelo desportivo (Bruno Lage)

  • Lage não é “o culpado de tudo”; responsabilidade primária é da direção pelo planeamento.

  • Cumprir contratos e avaliar alinhamento com o modelo desportivo da candidatura.

  • Se não houver alinhamento: existem planos B/C/D; decisão será respeitosa e institucional.

2. Vitalidade democrática e pluralidade de candidaturas

  • Ter seis candidatos é sinal de saúde e democracia no Benfica.

  • Estatutos antigos (2010) limitavam o acesso; mudou para melhor.

  • Defende e promove debates de ideias para voto informado, não “se ganha está tudo bem”.

3. Debates e papel da BTV

  • BTV deve entrevistar todos e organizar debates 1×1 (e, se houver, um geral).

  • Se a BTV não o fizer, devem avançar canais generalistas.

  • Reconhece desigualdade do incumbente (Rui Costa) e quer regras iguais para todos.

4. Segunda volta e recusas de coligações

  • Prevê que ninguém vence à 1.ª volta, nem o incumbente.

  • Não fará coligações: tem pessoas, modelo e projeto próprios.

  • A 2.ª volta uniformiza votos e legitima o vencedor “quase por consenso”.

5. Luís Filipe Vieira: legitimidade e “clima de medo”

  • Formalmente pode candidatar-se; moralmente considera arriscado com processos em curso.

  • Dúvidas de que avance oficialmente; deve debater com todos se for candidato.

  • Rejeita a narrativa do “clima de medo”: o problema é de compadrios, não de intimidação.

6. Voto eletrónico vs voto físico: proposta operacional

  • Estatutos colocam o voto físico como primário; eletrónico só com talão em urna e unanimidade — hoje inviável (ex.: ilhas, estrangeiro).

  • Solução: enviar boletins numerados por correio para 1.ª e 2.ª volta à diáspora; em Portugal, mais urnas distribuídas (não apenas capitais de distrito).

  • Responde às objeções da MAG (n.º de candidatos/tempo): aceitar fecho tardio como nas legislativas; garantir representantes de todas as listas no estrangeiro e assumir custos.

7. Relação com Pedro Proença/FPF, Liga e AFL

  • Relação estritamente institucional com Proença: reunião inicial para expor objetivos.

  • Crítico, mas construtivo; quer discutir centralização dos direitos TV e quadros competitivos.

  • Reforçar peso do Benfica na AFL (atualmente do Belenenses). “Proença não mete medo a ninguém”.

8. Apoio do Benfica às eleições da FPF

  • Benfica devia avaliar projetos, ouvir todos os candidatos e decidir em Assembleia-Geral.

  • Teria apoiado Nuno Lobo; critica Rui Costa por decidir sem AG e por apoiar Proença.

  • Defende liderança servidora: direção existe para servir os sócios.

9. Relações com rivais (Sporting/FC Porto) e influência institucional

  • Relações institucionais e respeitosas; defesa intransigente dos interesses do Benfica.

  • Aberto ao diálogo com André Villas-Boas; distingue o caso Porto Canal (“o FC Porto tem de pagar”).

  • Reconhece que em Portugal se joga em campo e fora de campo; quer influência positiva e conjunta.

10. Jorge Mendes e mercado de agentes

  • Reduzir dependência de um único agente; relação igual com todos.

  • Gestifute tem sido sobretudo parceiro nas vendas; quer trazer valor também nas entradas.

  • O Benfica não deve promover a passagem de jogadores para um agente; isso é trabalho do agente.

1. Motivações pessoais e profissionais

  • Quer retribuir ao Benfica o que recebeu ao longo da vida.

  • Cresceu num ambiente desportivo e benfiquista, influenciado pelo pai, jornalista da RDP África.

  • Preparou-se durante 18 anos para este momento, sempre ligado ao direito desportivo e à gestão.

2. Crítica à “cultura de derrota”

  • Considera insuficientes os títulos conquistados nos últimos 4 anos face ao investimento.

  • Defende que se instalou um clima de insatisfação e acomodação.

  • Rui Costa falhou em corresponder às expectativas criadas em 2021.

3. Avaliação do plantel atual

  • Reconhece qualidade global, mas critica contratações caras e desajustadas.

  • Exemplo: Richard Ríos e Franjo Ivanovic foram pagos a valores “excessivos”.

  • Quer impor mais rigor negocial e maior compromisso dos jogadores com a identidade do clube.

4. Política de transferências

  • Defende que o Benfica tem de vender jogadores, mas de forma estruturada.

  • Receitas extraordinárias devem ser complementares, não estruturais.

  • O défice anual de ~71M€ obriga a soluções de sustentabilidade.

  • O sucesso desportivo deve ser a alavanca do sucesso financeiro, não o contrário.

5. Sonho europeu (Champions League)

  • Admite ser possível, mas não no imediato.

  • Acredita que a médio prazo, com estabilidade financeira e desportiva, é possível competir.

  • Vê a sorte e os sorteios como fatores decisivos, mas recusa assumir o Benfica como “underdog”.

6. Estrutura diretiva

  • Já tem nomes definidos, mas não os revela por respeito às entidades atuais.

  • Propõe dois diretores desportivos: um para a equipa principal e outro para o Campus.

  • Valoriza ex-jogadores para cargos de decisão, pela experiência prática e comunicação com atletas.

7. Política de scouting

  • Benfica tem um dos melhores departamentos de scouting, mas com “vícios internos”.

  • Quer maior preponderância e responsabilidade do scouting.

  • Propõe maior aposta no mercado nacional para garantir os melhores jogadores em Portugal.

8. Formação

  • Objetivo de ter 50% da equipa A composta por jogadores da formação até ao fim do mandato.

  • Quer acelerar a integração dos jovens, assumindo riscos.

  • Renovação urgente de contratos-chave (ex.: António Silva).

  • Propõe rotatividade, empréstimos estratégicos e gestão equilibrada dos plantéis.

9. Modalidades e ecletismo

  • Quer vice-presidente específico para as modalidades.

  • Estrutura com diretores para performance/scouting e comunicação.

  • Dá prioridade às 5 modalidades de pavilhão, mas destaca necessidade de reequilibrar o andebol.

  • Pretende apostar mais na formação no basquetebol e melhorar gestão no voleibol.

10. Ciclismo e projeto olímpico

  • Vê o ciclismo como modalidade histórica e vital, parte do emblema do clube.

  • Propõe regresso através de parceria estratégica, evitando riscos financeiros elevados.

  • Quer garantir ética e combate ao doping, com parceiros credíveis.

  • Planeia também um projeto olímpico reformulado, com aposta em modalidades como o remo.

11. Comunicação e media

  • Rádio Benfica: quer retomar o projeto, inspirado na experiência do pai na RDP África.

  • BTV: considera essencial abrir mais aos sócios, promovendo ecletismo, Casas e associativismo.

  • Defende maior transparência e comunicação direta com a diáspora

12. Ligação aos emigrantes e PALOP

  • Tem experiência e contactos nestes países, inclusive em legislação desportiva.

  • Quer aproveitar Rádio, BTV e visitas presenciais às Casas do Benfica no estrangeiro.

  • Objetivo de atingir 500 mil sócios no fim do mandato, contando com o contributo da diáspora.

13. Transparência e governança

  • Propõe criação de um Portal da Transparência com dados de transferências, receitas e despesas.

  • Quer Assembleias Gerais desportivas para discutir projeto, modelo e transferências.

  • Criação de um Provedor do Sócio e maior apoio jurídico aos associados.

14. Estádio da Luz e naming rights

  • Aberto à venda do naming, desde que com parceiro estratégico e alinhado com identidade do clube.

  • Considera essencial captar receitas adicionais, mas com exigência de valores justos.

  • Defende que a cor e imagem do parceiro devem respeitar as cores e símbolos do Benfica.

15. Democracia e eleições

  • Vê como positivo o facto de haver seis candidatos: mais democracia e liberdade de voto.

  • Acredita que haverá segunda volta, o que reforça a legitimidade do vencedor.

  • Critica o afastamento do associativismo nas últimas décadas e quer devolvê-lo ao centro da gestão.

16. Relação com Rui Costa e Luís Filipe Vieira

  • Considera Rui Costa um falhanço, que não devia recandidatar-se.

  • Vieira, apesar de poder candidatar-se ao clube, não tem condições para a SAD devido às dívidas e processos com o Novo Banco.

  • Defende que ambos deveriam colocar os interesses do Benfica acima dos pessoais

17. Pedro Proença e representatividade institucional

  • Vê-o como figura ambiciosa, mas pouco consensual entre benfiquistas.

  • Reconhece evolução financeira da Liga sob a sua gestão, mas critica aumento de custos.

  • Considera fundamental o Benfica ser mais ativo e vigilante nas instituições (FPF, Liga, arbitragem).

18. Mensagem final

  • Quer um Benfica ganhador, transparente e sustentável.

  • Duas bases centrais: ecletismo e associativismo.

  • Assume-se como a candidatura com maior ligação à massa associativa e mais preparada para unir os benfiquistas.

1. Apresentação e percurso inicial

  • Sócio nº 12262, natural de Lisboa, advogado.

  • Cresceu num ambiente benfiquista, com o pai ligado ao jornalismo desportivo e ao Benfica Ilustrado.

  • Reconhece o privilégio de ter vivido perto do estádio e sempre envolvido no clube.

2. Ligação ao desporto e experiência dirigente

  • Foi dirigente da Associação de Futebol de Lisboa.

  • Vice-presidente da Federação de Remo, onde ajudou a recuperar financeiramente a instituição.

  • Desenvolveu percurso em gestão e liderança desportiva, culminando na candidatura em 2024.

3. Experiência mediática

  • Participou em programas da BTV, passando depois pela CNN como comentador desportivo.

  • Sublinha que a sua profissão principal sempre foi a advocacia, não o comentário.

4. Razões para a candidatura

  • Só pôde candidatar-se após alteração estatutária que reduziu restrições de idade/antiguidade.

  • Defende que a democracia no Benfica exige maior pluralidade de candidatos.

  • Afirma que a década de 2020 está a ser dececionante comparada com a de 2010, motivando-o a agir.

5. Crítica à gestão atual

  • Considera Rui Costa um presidente “continuista”.

  • Aponta falta de transparência, pouca ligação às Casas do Benfica e distanciamento dos sócios.

  • Defende limitação de mandatos para evitar vícios e desgaste.

6. Casas do Benfica e ligação aos emigrantes

  • Quer revitalizar as Casas, aproximando-as do clube.

  • Defende presença ativa do Benfica em comunidades lusófonas e emigrantes (PALOP, EUA, Canadá, Luxemburgo, Suíça).

  • Propõe congressos anuais itinerantes para aproximar o clube da diáspora.

7. Formação e aposta em jovens

  • Critica a atual utilização residual da formação.

  • Defende integração mais efetiva de jogadores formados no clube.

  • Propõe acabar com modelo competitivo dos sub-23, colocando jovens a competir em ligas mais exigentes (ex.: Liga 3 ou 2ª Liga).

8. Equipa principal e treinador

  • Reconhece mérito de Bruno Lage 

  • Recusa destabilizar a equipa com despedimentos em período eleitoral.

  • Pretende alinhar visão técnica com o treinador, mas exige maior compromisso e identidade benfiquista nos jogadores.

9. Comunicação e BTV

  • Crítico da forma como a BTV é gerida, sem verdadeira proximidade aos adeptos.

  • Defende maior transparência e utilização do canal como voz dos sócios.

10. Modelo de governação

  • Propõe maior separação de poderes dentro do clube.

  • Quer reduzir a centralização excessiva num único presidente.

  • Defende rotatividade e renovação nos órgãos sociais.

11. Relação com outras candidaturas

  • Reconhece valor em todos os candidatos de mudança (Noronha Lopes, Cristóvão Carvalho, Martim Mayer).

  • Afirma que só responderá em tom crítico se for atacado.

  • Considera que há duas linhas: continuidade (Rui Costa, Vieira) e mudança (ele e os outros três).

12. Voto eletrónico vs. físico

  • Crítico do modelo de voto eletrónico.

  • Propõe sistema alternativo com envio de boletins físicos numerados para sócios fora do continente.

  • Considera que falta decisão firme nesta matéria e quer clarificação rápida.

13. Relação com a imprensa

  • Denuncia tratamento desigual em debates e entrevistas (ex.: CMTV e SIC Notícias).

  • Sente-se alvo de cerco mediático e menor espaço em grandes canais.

14. Modalidade de Ciclismo

  • Defende que o ciclismo deve regressar em força ao Benfica.

  • Considera que é uma modalidade histórica, com forte ligação aos adeptos e que reforça a identidade popular do clube.

  • Propõe um projeto sustentável, competitivo e assente em parcerias, evitando os erros de tentativas anteriores.

  • Vê o regresso do ciclismo como um símbolo de proximidade às massas e à tradição benfiquista.

15. Mensagem aos sócios

  • Reforça que o Benfica deve ser liderante e ganhador.

  • Quer um clube transparente, próximo dos adeptos e com maior participação democrática.

  • Destaca paixão, competência e visão de longo prazo como bases da sua candidatura.

16. Encerramento

  • Lema central: “Só sei que o Benfica vencerá”.

  • Reforça confiança na vitória eleitoral e no projeto que apresenta para o clube.

1. Introdução e postura inicial

  • 42 anos, sócio desde 1984, advogado em direito do desporto.

  • Agradece o espaço de entrevistas e lança repto para debates entre todos os candidatos.

  • Afirma-se como candidatura de ruptura geracional e de união dos benfiquistas.

2. Visão e modelo desportivo

  • Benfica é, antes de tudo, desporto: futebol e modalidades, com foco em ganhar.

  • Modelo assente em:

    • Sustentabilidade financeira.

    • Redução de custos supérfluos.

    • Estruturação do plantel com menos jogadores, mas de maior qualidade.

    • Aposta e retenção da formação.

3. Situação financeira e estratégia

  • Críticas à atual direção:

    • Receitas operacionais caíram 5%.

    • Custos subiram 18%.

    • Passivo aumentou 24%.

  • Receitas:

    • Previsão de 174M€ no final do mandato.

    • Prioridade: direitos audiovisuais.

    • Rever contratos de patrocínios (ex.: Adidas paga apenas 11M€/ano).

    • Naming do estádio como fonte adicional de receita.

    • Melhorar merchandising (ex.: falhas de stock).

  • Despesas:

    • Cortar em serviços externos, BTV e gestão do estádio.

    • Plantel com folha salarial alta mas possível de equilibrar.

4. Direitos audiovisuais e centralização

  • Benfica não pode ficar à margem; tem de liderar o processo.

  • Critérios de distribuição:

    • Não apenas igualitário.

    • Deve ponderar dimensão social e desportiva → Benfica deve receber mais.

  • Exemplo: Benfica enche estádios fora e sustenta parte do futebol português.

5. Desempenho desportivo e treinador

  • Benfica gastou 400M€ em contratações nos últimos 4 anos → resultados insuficientes.

  • Problema não é só dinheiro, mas modelo de gestão.

  • Treinadores sucessivos (4 em 4 anos) mostram instabilidade.

  • Compromisso:

    • Respeitar contratos (ex.: Bruno Lage).

    • Apresentar modelo desportivo estruturado.

    • Se o treinador aceitar, mantém-se; senão, há alternativas (plano B/C).

6. Institucional e relações externas

  • Críticas à gestão de Rui Costa:

    • Desportivo: falhanço.

    • Interno: perda de coesão da sua equipa.

    • Institucional: aliança com quem não respeita o Benfica (ex.: Pedro Proença).

  • Benfica deve:

    • Liderar institucionalmente o desporto português.

    • Defender interesses na Liga e Federação.

    • Ser exigente e vigilante na arbitragem (mais transparência, relatórios públicos, avaliação dos VAR).

7. Relação com outros clubes

  • Sporting (Varandas) e Porto (Villas-Boas):

    • Relações institucionais obrigatórias em Liga e Federação.

    • Temas comuns: quadros competitivos e direitos televisivos.

    • Fora isso, nenhuma relação pessoal/profissional.

8. Luís Filipe Vieira

  • Regressar não surpreende, mas considera pouco tolerável.

  • Vieira tem processos judiciais e risco de insolvência → pode ser incompatível com presidência da SAD (CMVM não permitiria).

  • “Passaria mais tempo nos tribunais do que no Seixal.”

9. Perspetiva eleitoral

  • Convicto que haverá segunda volta e que lá estará.

  • Candidatura lançada em setembro de 2024, tem falado com muitos sócios.

  • Pede debates diretos entre todos os candidatos.

10. Mensagem final

  • Benfica precisa de:

    • Sustentabilidade financeira.

    • Eficiência desportiva.

    • Liderança institucional.

  • Defende um Benfica que lidera, gera receitas com inteligência e defende os seus valores.

1. Decisão de avançar para a candidatura

  • Desde setembro sabia que queria ser candidato.

  • Motivação principal:

    • Provar a todos os sócios e simpatizantes que tinha um projeto sólido.

    • Não tinha uma agenda “na gaveta” para aproveitar oportunidade.

  • Considera que a forma como o Benfica é conduzido não é coordenada para o sucesso desportivo e institucional.

2. Visão sobre a gestão atual

  • Críticas a Rui Costa:

    • Afirma que o poder no Benfica está em Nuno Costa (chefe de gabinete da presidência), não em Rui Costa.

    • Acusa falta de liderança efetiva e delegação de poder em administradores.

    • Acusa Rui Costa de não estar presente ou de não liderar diretamente as áreas estratégicas.

  • Questões institucionais:

    • Afirma que muitas alterações societárias foram feitas sem aprovação dos sócios.

    • Critica a ausência de consulta aos sócios em temas relevantes para o clube.

3. Luís Filipe Vieira e a ligação ao passado

  • Diz que Vieira será candidato “se conseguir”, e que ainda influencia a vida interna do clube.

  • Admite que Vieira ainda terá influência através de pessoas ligadas à sua gestão.

4. Relação com outras candidaturas

  • Garante que nunca se juntará a outra lista.

  • Quer manter independência total.

5. Modelo desportivo e plano para o futebol

  • Treinador:

    • Bruno Lage merece voto de confiança, mesmo em fase de instabilidade.

    • Acredita que, com nova direção, Lage poderá melhorar aspetos da equipa (planos B, C e D).

  • Filosofia:

    • Continuidade com valores e princípios do Benfica.

    • Mais exigência e profissionalismo na gestão.

  • Planos imediatos:

    • Preparar equipas competitivas e sustentáveis.

    • Apostar em projetos de médio-longo prazo e não em medidas avulsas.

6. Sérgio Conceição

  • Diz que não encaixa minimamente no perfil que defende para treinador do Benfica.

7. Modalidades

  • Quer fortalecer modalidades, com aposta na formação e competitividade.

  • Pretende renovar equipas e trazer sangue novo.

8. Jogadores-chave

  • Quer renovar contrato com António Silva e Araujo.

  • Situação de João Neves e Félix deve ser tratada com cautela, sem comprometer sustentabilidade financeira.

9. Arbitragem e Pedro Proença

  • Considera Pedro Proença “um perigo” para o Benfica.

  • Critica Rui Costa por se aproximar de Proença e apoiar a sua continuidade.

  • Defende postura de maior combate e defesa dos interesses do Benfica.

10. Relação com o Sporting

  • Acredita que o Benfica deve estar preparado para competir de igual para igual com o Sporting, dentro e fora de campo.

  • Defende liderança forte para manter hegemonia e não perder influência nas instâncias do futebol.

1. Expectativa em relação a Rui Costa e às eleições

  • Espera que Rui Costa clarifique a sua posição: se for candidato, tem legitimidade para cumprir o mandato até outubro; se não for, deve convocar eleições antecipadas.

  • Defende a existência de um regulamento eleitoral digno do Benfica, algo que diz ainda não existir.

  • Mostrou-se disponível para debates com outros candidatos, incluindo Rui Costa.

2. Polémica das camisolas do PSG com nome de João Neves

  • Considera que não é um tema central, mas admite que não gostou da atitude dos jogadores.

  • Vê o gesto como uma falta de zelo, cuidado e liderança, ainda que sem maldade.

  • Defende que há um regulamento interno que deve tratar destas situações e espera que Rui Costa fale com os jogadores.

  • Sublinha que o Benfica é uma instituição com exigência e os jogadores devem representar essa identidade mesmo nas férias.

3. Futuro de Di María e gestão do caso

  • Critica a forma como foi gerida a despedida de Di María, comparando com o caso Grimaldo.

  • Considera que Di María deveria ter tido uma saída mais digna, tendo em conta o seu estatuto e ligação emocional ao clube.

  • Questiona a utilidade da sua presença no Mundial de Clubes, temendo que esteja a ocupar o lugar de outro jogador com mais utilidade desportiva.

  • Sublinha que esta situação revela novamente uma falha de gestão e comunicação interna no clube.

4. Ideias para o futebol do Benfica

  • Apresenta um modelo desportivo baseado em três pilares:

    1. Critério na contratação, em vez de gastar mais para garantir qualidade.

    2. Aposta séria na formação, que considera o ponto forte do Benfica.

    3. Controlo do plantel e da estrutura de custos, reduzindo o número de jogadores e os gastos com salários.

  • Afirma que o Benfica tem hoje um modelo falido, baseado numa cultura de derrota e má gestão financeira, com dependência da venda de jogadores.

  • Defende que o clube precisa de uma reestruturação económica para implementar o novo modelo desportivo.

5. Relação com Bruno Lage e continuidade técnica

  • Garante que respeita o contrato de Bruno Lage, mas a sua continuidade dependerá da adesão ao novo projeto.

  • Afirma que terá sempre alternativas técnicas preparadas, caso Lage não se reveja no plano apresentado.

  • Reconhece que o Benfica está num momento em que é preciso um treinador alinhado com a nova visão do clube.

6. Treinador e modelo desportivo

  • Sérgio Conceição está fora de questão, por motivos históricos e identitários.

  • O próximo treinador será estrangeiro, com perfil de projeto e forte aposta na formação, inspirado em modelos como o RB Leipzig e a Real Sociedad.

  • Ruben Amorim também não está nos planos,

7. Regresso de João Félix

  • Só fará sentido se:

    • Houver racionalidade económica, nomeadamente na taxa de empréstimo e salário.

    • João Félix estiver disposto a ser “mais um entre 11”, sem estatuto de vedeta.

  • O regresso não pode ser um trunfo eleitoral nem uma jogada populista.

  • Há dúvidas sobre a motivação desportiva e mental de João Félix, tendo em conta os anos de insucesso recente.

8. Centralização dos direitos televisivos e relações institucionais

  • É contra a saída do Benfica das negociações, ao contrário do que Rui Costa fez.

  • Defende que o Benfica deve liderar o processo da centralização, tal como acontece em Espanha.

  • Admite que o Sporting tem influência nos bastidores, nomeadamente nas eleições da Liga e da AFL, e critica Rui Costa por ter seguido os apoios de Frederico Varandas.

  • Condena os áudios divulgados da CMTV e a forma como foram explorados publicamente.

9. Críticas à atual gestão do Benfica

  • O clube abandonou a aposta na formação: houve uma quebra significativa de minutos da formação na equipa principal.

  • Excesso de contratações dispendiosas e ineficazes, resultando num garrote financeiro.

  • Otamendi foi destacado como jogador exemplar, mas há dúvidas sobre a racionalidade da renovação aos 38 anos, dado o risco de lesão e necessidade de transição.

  • Benfica tornou-se uma “trading company”, focada em comprar e revender jogadores, descurando o modelo desportivo e a identidade.

10. “Sistema” e influência do Sporting

  • Há quem veja sinais de condicionamento arbitral por parte do Sporting, como:

    • Exclusão de árbitros após críticas públicas de Varandas.

    • Repetição de nomeações favoráveis, com destaque para Fábio Veríssimo e Luís Godinho.

  • Apesar das críticas, há também o reconhecimento de que o Sporting é atualmente o clube mais bem gerido em Portugal, com forte aposta na formação e sustentabilidade.

  • O modelo de Varandas é apontado como eficaz: os jogadores dão rendimento antes de serem vendidos, ao contrário do Benfica.

  • A entrevista termina com consenso sobre a necessidade de mudança estrutural no Benfica, sendo a candidatura de Manteigas vista como alternativa credível.

1. Candidatura precoce e propósito

  • Foi o primeiro a anunciar candidatura, ainda em 2024, para as eleições de 2025.

  • Objetivo: evitar ser visto como “oportunista” ou dependente dos resultados desportivos.

  • Visa ouvir os sócios com tempo e integrar os seus contributos no programa eleitoral.

  • Programa está 85% fechado, mas ainda aberto à participação dos associados.

2. Elegibilidade e estatutos

  • João Diogo Manteigas tem 42 anos, será elegível com 43 anos a 1 de outubro de 2025.

  • Cumpre os requisitos estatutários atuais (25 anos de sócio efetivo e idade mínima).

  • Em qualquer cenário (com ou sem estatutos novos), irá a votos.

3. Natureza da candidatura: rutura

  • Define a candidatura como “de rutura” com o modelo político, organizativo, desportivo e financeiro atual.

  • Não se trata de “bater em ninguém”, mas de apresentar uma alternativa completa.

  • Propõe uma gestão transversal e horizontal, centrada na sustentabilidade e transparência.

4. Motivações pessoais e visão estratégica

  • Motivado por três razões principais:

    • Gratidão ao Benfica pela importância na sua vida.

    • Obcecado com a hegemonia, acredita que o clube deve lutar para ser dominante a nível nacional e europeu.

    • Quer provar que um sócio comum pode liderar o Benfica, sem ser uma figura mediática ou milionária.

5. Ligação com os adeptos, especialmente os jovens

  • Reconhece crescimento da militância jovem, especialmente entre os 30-40 anos.

  • Valoriza o contacto direto nos jogos e nas Assembleias Gerais.

  • Acredita que os estatutos mais democráticos vão fortalecer esta tendência.

6. Estatutos: mudanças estruturais

  • Considera o novo regulamento um “upgrade brutal” em relação aos de 2010.

  • Segunda volta eleitoral traz mais democracia e capacidade de triagem entre candidaturas.

  • Defende voto físico como padrão, dada a desconfiança generalizada sobre o voto eletrónico.

7. Críticas à atual direção e modelo económico

  • Muito crítico da gestão desportiva e financeira da direção de Rui Costa.

  • Considera o modelo atual insustentável, com dívida líquida superior a 200 milhões €.

  • Benfica vive de empréstimos obrigacionistas e venda de jogadores, o que considera perigoso e insustentável.

8. Propostas para sustentabilidade

  • Defende cativações imediatas de receitas para pagar dívida.

  • Quer reter jogadores da formação por mais tempo antes de os vender (ex: João Neves).

  • Deseja reduzir dependência da venda de jogadores e apostar numa política desportiva mais planeada e estável.

9. Justiça, auditorias e reputação

  • Concorda com condenação do FC Porto no caso dos emails, mas considera a indemnização baixa.

  • Considera que os processos judiciais mancharam a imagem do Benfica.

  • A auditoria feita por Rui Costa foi “superficial e inaceitável”; promete auditoria independente e profunda caso seja eleito.

10. Outros candidatos e compromisso eleitoral

  • Não vê Noronha Lopes como “temível”, mas cobra explicações pela sua ausência nos últimos anos.

  • Considera Rui Costa uma pessoa de bem, mas incapaz de transformar o clube.

  • Garante que vai até ao fim, não se juntará a outras candidaturas, mas está aberto a receber contributos.

  • Termina com uma mensagem de confiança no futuro e ambição de recuperar a hegemonia histórica do clube.

1. Introdução e contexto da candidatura:

  • João Diogo Manteigas é advogado, com percurso especializado em direito desportivo, formação em gestão desportiva e experiência de dirigismo.

  • Candidato-se por considerar que o Benfica está num ciclo viciado, com falta de liderança, cultura de derrota e distanciamento dos sócios.

  • Defende que é tempo de uma rotura geracional e apresenta-se como alternativa baseada em competência, proximidade e modernização.

2. Filosofia de liderança:

  • A sua proposta assenta em três valores: transparência, responsabilização e participação ativa dos sócios.

  • Compromete-se a continuar próximo dos adeptos mesmo como presidente, mantendo canais de comunicação abertos (ex: podcasts, redes sociais).

  • Critica o modelo atual de direção enclausurada e defende uma presidência acessível.

3. Democratização e militância:

  • Aponta que o Benfica é reflexo da sociedade: menos participação, mais agressividade online e polarização.

  • Quer recuperar a cultura de militância através de educação benfiquista, envolvimento em debates e maior participação nas assembleias.

  • Propõe a criação da Assembleia Geral Anual Desportiva, aprovada na revisão estatutária, para discutir resultados desportivos, independentemente das contas.

  • Valoriza o regresso ao voto físico como instrumento de liberdade e confidencialidade.

4. Identidade e cultura do Benfica:

  • O Benfica deve assentar em três pilares: associativismo, formação e ecletismo.

  • Quer reforçar a identidade do clube, que considera estar a ser perdida.

  • Defende que jogadores (especialmente estrangeiros) devem ter formação sobre a história e valores do clube.

  • Critica a bolha entre jogadores e adeptos, propondo maior proximidade, como acontece nas modalidades.

5. Situação desportiva e direção atual:

  • Identifica uma cultura de derrota crescente e falta de liderança clara.

  • Admite que há aspetos positivos no mandato de Rui Costa (ex: revisão estatutária), mas considera o balanço global insatisfatório.

  • Considera que a insatisfação é visível e transversal, e que isso explica a existência de vários candidatos.

  • Crédito dado a movimentos como “Servir o Benfica” e podcasts independentes pelo aumento da consciência crítica.

6. Propostas organizativas e estruturais:

  • Tem listas preparadas para órgãos sociais, modalidades e estrutura profissional.

  • SAD não está fechada por depender de negociações com acionistas.

  • Pretende nomear dois diretores desportivos: um para futebol profissional/sub23 e outro para o futebol de formação (Campos).

  • Prioriza competência e benfiquismo: todos os nomeados devem conhecer profundamente o clube e a sua área de atuação.

7. Ciclismo e ecletismo:

  • Aberto ao regresso do ciclismo, mas em parceria com entidades externas e não como investimento direto.

  • Ciente do custo elevado da modalidade e da complexidade organizativa (ex: doping, controlo).

8. BTV e comunicação institucional:

  • Propõe reconfiguração da BTV e aposta na produção de conteúdos digitais (ex: transmissão de jogos no YouTube).

  • Rejeita ser rotulado de “cartilheiro”; afirma independência enquanto comentador.

  • Defende que os comentadores devem ter acesso à posição do clube, mas não ser controlados por ela.

9. Compromisso pessoal:

  • Compromete-se a dedicação total ao Benfica se for eleito.

  • Diz estar preparado pessoal e profissionalmente para assumir a presidência.

  • Considera-se um projeto com base sólida, pensado durante anos.

10. Visão de futuro:

  • Acredita que o Benfica precisa de uma alternativa e de uma nova geração de dirigentes.

  • Defende que o clube deve assumir a liderança do futebol nacional com competência, ambição e proximidade.

  • Propõe um Benfica mais participativo, transparente, exigente e orgulhoso das suas raízes.

  • Slogan da candidatura: “Benfica vencerá”, inspirado numa expressão histórica de Maurício Vieira de Brito.

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